João era um menino pequeno, mas sério e pensativo, e tinha muito
interesse na obra da Sociedade de Temperança. Um dia andava pelas ruas da cidade
pensando nas lições da reunião da liga a que acabava de assistir.
Aproximando-se do bar que havia na esquina, viu algo repulsivo: um
homem embriagado e caído na porta do botequim. Fitou o homem com pena, e então
veio-lhe repentinamente um impulso. Avançou resolutamente e entrou sem vacilar.
O assoalho do bar estava coberto de serragem e o ar impregnado de
fumaça. Ouvia-se um murmúrio de vozes misturado com o tilintar dos copos. O
pequeno aproximou-se do balcão, atrás do qual estavam diversos empregados, bateu
e um deles debruçou-se sobre o balcão e perguntou, franzindo a testa: "O que
você quer aqui, menino?" "Sua placa está caída, senhor", respondeu João
ousadamente. O taberneiro ficou surpreendido, e enxugando as mãos saiu do lugar
em que estava e acompanhou o rapaz.
"Venha, vamos ver", disse.
Quando chegaram lá fora, lançou um olhar às grandes placas de
bronze que estavam em ambos os lados da porta bem seguras e brilhantes, e então
voltando-se para o menino disse asperamente: "Do que você está falando, menino?
as placas estão aqui!" Ele falou em voz tão alta que várias pessoas que passavam
pararam para escutar, e João disse, mostrando o desgraçado bêbado, por quem o
taberneiro tinha passado:
"Esta é a sua placa, senhor; referência para o seu bar. E para confusão do taberneiro, um
espectador disse com entusiasmo: "Tem razão. filhinho".
Como anda a sua placa, em referência ao se dizer cristão?
2 Rs 4:9 Vejo que este que passa sempre por nós é santo homem de Deus
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