sexta-feira, 31 de agosto de 2012

VOCE PRECISA CRESCER

 








Não será assim entre vocês. Pelo contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo (Mateus 20.26)
Era uma vez um menino que sentia vontade de ser bem grande e resolveu procurar alguém que pudesse lhe ensinar como fazer para ser grande.
Foi andando, andando e, de repente, parou diante de uma árvore enorme e perguntou:
- O que você faz para ser tão grande? A árvore respondeu:
- Eu dou frutas, flores, sombra, purifico o ar, agasalho as aves e minha madeira é muito útil ao homem. Eu sirvo.
O menino continuou sua caminhada, encontrou um grande rio e perguntou:
- E você, o que faz para ser grande? O rio disse:
- Eu levo barcas, abasteço de água as populações, irrigo as terras e forneço várias espécies de peixe. Eu sirvo.
Aquele menino continuava perguntando e prestando atenção às informações e ia crescendo com todas as respostas que ouvia:
Da professora, ele ouviu: - Para que a geração jovem aprenda ética, cidadania e tenha educação e instrução. Eu sirvo.
Do médico, ele ouviu: - Para que o homem seja saudável na mente e no corpo. Eu sirvo.

Do religioso, ele ouviu: - Para construir uma comunidade de irmãos, filhos de Deus, que saibam repartir o pão. Eu sirvo.
Do policial rodoviário, ele ouviu: - Na orientação aos motoristas, na disciplina e na segurança do trânsito e na prevenção do acidente. Eu sirvo.
Dos animais ele também obteve respostas:
O urubu disse: - Elimino da superfície da terra todo cadáver não sepultado. Eu sirvo.
A Abelha disse: - Eu espalho pólen nas flores e fabrico o gostoso mel. Eu sirvo.
E o menino não parou, foi perguntando, perguntando e pensando chegou às conclusões:
- Tudo só é grande quando serve;
- Tudo só é importante quando é útil;
- Tudo só é necessário e essencial quando, de alguma forma, constrói um mundo melhor.
Ele entendeu e ficou feliz com o que conheceu.
- Quando eu crescer também quero ser grande, vou começar hoje a servir, seja em casa, na escola, na rua, porque para Deus grande é quem serve.
Como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Mt. 20.28)
Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. (João 13.16)

Servir não é privilégio de muitos. Servir é para gente grande. Servir é para gente que se conhece, e está seguro de sua identidade, a tal ponto que nada nem ninguém o diminui.
Servir é para gente que conhece o coração das pessoas, a ponto de não se deixar decepcionar o suficiente para que o serviço seja abandonado.
Servir é para quem conhece o amor, de tal maneira que desconhece preço elevado demais para que possa continuar servindo.
Servir é para quem conhece o fim a que se pode chegar servindo e amando, de tal maneira que não é motivado pelo reconhecimento, a gratidão ou a recompensa, mas pelo próprio privilégio de servir.
Servir é para poucas pessoas, só para os parecidos com Jesus.

PENSE BEM

Elaborado por uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal.
1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo.
A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura..."
 
2. Nunca gritar um com o outro.

A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro.

Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor.

Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado.

A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge.

Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo.

Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa.

Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras.



9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas.

Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta, consigo mesma e com o outro.

10. Quando um não quer, dois não brigam.

Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. E a melhor maneira será "não por lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.

             Estas são alguns mandamentos importantes para a boa convivência de um Casal Cristão. Adote-as e você vai experimentar um casamento cheio de alegria e presença de Deus constante.
 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

MORTE QUE TRAZ VIDA


Era uma vez um grão de trigo. Pequeno como todos os grãos de trigo, mas muito orgulhoso. Julgava-se tão importante que só pensava em si mesmo. Sempre dava um jeito de ser o centro da atenção de todos.
“Eu não quero ser deitado na terra. Sou bonito. Liso e perfeito demais para morrer na terra. Quero conservar a minha vida.” Pensando assim, pediu para ser guardado num saquinho de papel, bem guardadinho, para conservar ali, intacta, a sua vida.
Havia também um outro grão de trigo. Pequeno como todos os grãos de trigo e muito humilde. Pouco pensava em si mesmo. Ocupava-se mais em colocar a sua vida a serviço dos outros. Estava sempre disposto a entregar-se e doar-se em favor dos outros.
Nessa humildade, nem pensava em ser dono de sua própria vida, e muito menos pensava em conservar a sua vida pelas próprias forças.
“Concordando em ser deitado na terra”, concluiu ele. Passado algum tempo, aquele grãozinho orgulhoso, guardado no saquinho de papel, virou pó. Enganou-se e não conseguiu reunir forças para preservar a sua vida.
Enquanto isso o grãozinho humilde, deitado na terra, morreu. Mas, vejam só o que aconteceu: no lugar onde o grãozinho humilde morreu, surgiu um novo pé de trigo. No início, muito pequenino, mas cresceu, deu flor e botou cacho, um cacho bonito, pesado, cheio de grãos.
Esse é realmente um grande segredo: se ficarmos girando em torno de nós mesmos, sempre pensando na nossa própria importância, então vamos ficar sós e a verdadeira vida não estará em nós. Se, no entanto, nos entregarmos, nos doarmos em favor dos outros, encontraremos a verdadeira nova vida. Por isto Cristo disse:
“Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produzirá muito fruto” (João 12:24).
Site  Pastor

SEM MEDO

 
Supere-o com atitudes corajosas. A coragem não é ausência de medo, mas a superação do medo.
“No amor não há medo. Antes o perfeito amor lança fora o medo, porque o medo produz tormento. Aquele que teme não é aperfeiçoado em amor”. (1 João 4:18)
1) Definindo o que é “Medo”.
O Dr. David Kornfield define o medo como:
“um desejo sufocante de nos esconder, defender-nos ou fugir de algo ou alguém que nos incomoda ou nos ameaça”.
2) Quais são as consequências na vida de uma pessoa dominada pelo medo:
1) O medo ofusca a visão;
2) O medo paralisa;
3) O medo provoca o isolamento da pessoa;
4) O medo provoca um desgaste emocional;
5) O medo pode levar a pessoa a perder o contato com a realidade;
6) O medo pode bloquear emocionalmente.
3) Superando o medo.
1. Desenvolva sua fé em Deus (1 Jo 5:4). “Fé é coragem!”
2. Encha-se de amor (1 Jo 4:18). “No amor não há medo”.
3. Não tire os olhos do Senhor (Hb 12:2).
4. Use a armadura de Deus (Ef 6:11-18).
5. Use a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus (Ef 6:17).
6. Descanse naquilo que a Bíblia diz:
“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu refúgio e a minha fortaleza, o meu Deus, em quem confio”. (Salmo 91:1,2)
Disse Oliver Wendel Holmes:
“O que se encontra atrás de nós e o que se encontra à frente são problemas menores, comparados com o que existe dentro de nós”.

domingo, 26 de agosto de 2012

NÃO SABEMOS NADA

Contas-se que um rei tinha um amigo de seu total confiança. Somente uma coisa o aborrecia no seu amigo: sempre que acontecia qualquer situação diferente no palácio, quer boa um ruim, ele exclamava: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
Certa vez, o rei cismou de serrar um pedaço de madeira e rejeitou a ajuda do amigo. Quando começou a fazer a obra, a serra atingiu-lhe quatro dedos da mão, cortando-os. Na mesma hora, tremendo de dor, o rei ouviu: “DEUS SABE O QUE FAZ”. – Como?
– Soldados, prendam este homem não quero vê-lo nunca mais.
O tempo passou. O rei nem se lembrava mais do ex-amigo preso. Resolveu fazer uma longa viagem e convocou seus reais colegas de caça, seguindo imediatamente com a caravana.
Tudo parecia maravilhoso na viagem, até que um dia, caíram numa armadilha fatal de índios canibais. Seriam sacrificados num ritual, naquela mesma noite.
Que situação terrível. O chefe da tribo ordenou que tirassem as roupas para o exame. Quando chegou a vez do rei, o índio olhou para a sua mão sem dedos e disse-lhe para ir embora: – não oferecemos culto aos nossos deuses com pessoas aleijadas.
O rei saiu correndo e chorando. Estava livre. No caminho de volta ao palácio, solitário, muito triste com a perda de seus amigos de caça, lembrou-se daquele amigo preso e falou: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
– Se eu não tivesse perdido os dedos. Hoje seria um homem morto. Chegou ao palácio e fez questão de ir pessoalmente libertar o amigo para contar-lhe a dura experiência.
– Majestade, “DEUS SABE O QUE FAZ”. Se eu não estivesse aqui, preso, teria ido junto com a caravana e agora e agora também seria um homem morto.

As  cousas que Jesus  faz,  só entenderemos, quando nos encontrarmos com Ele no céu 

Dt 29-29a    As cousas encobertas pertencem ao Senhor;

NÃO SEJA FOFOQUEIRO

Certo homem andou espalhando fofocas a respeito de uma boa família da cidade, simplesmente porque a filha deles rompeu um antigo namoro por não gostar mais dele. As fofocas se espalharam de tal maneira que em pouco tempo não só todas as pessoas da cidade estavam sabendo da má fama da moça, como também as moças do lugar foram proibidas de conversar com ela. Dois anos se passaram, o rapaz se apaixonou por outra moça e se casou. Porém sua antiga namorada ainda levava a injusta má fama que ele havia espalhado. Ao ver a vida triste e sem amigos que ela levava, e que nunca mais tinha namorado outra pessoa, por ter ficado mal afamada, sua consciência pesou-lhe e não podia nem dormir direito. Estava profundamente arrependido do que havia feito e por isso decidiu confessar-se com o padre da aldeia. Após confessar-se pediu ao padre que lhe desse uma idéia de como desfazer o mal que havia causado. O padre mandou que buscasse em casa um travesseiro de penas e voltasse para a igreja imediatamente. Curioso, o rapaz obedeceu. Ao voltar, o padre mandou que ele subisse até a torre mais alta da igreja, rasgasse o travesseiro e contasse cada uma das penas. Ele cumpriu todos os detalhes com muita dificuldade, pois era um dia de muito vento. Estava ainda no alto da torre quando gritou para o padre que havia acabado a façanha de contar todas as penas em meio àquela ventania, então ouviu o padre que lá de baixo gritava para ele: “Pois bem, então agora abra o travesseiro novamente e espalhe ao vento todas as penas, sem deixar nenhuma no travesseiro!”. Sem entender muito bem o que o padre queria ensinar-lhe, e pensando que talvez fosse um tipo de “penitência estranha” obedeceu mais uma vez ao padre. Voltou cansado e apresentou-se ao com um tremendo ar de dever cumprido. Surpreso, ouviu o padre dizer: Pois agora e que vai começar sua penitência! Saia pela cidade e coloque de volta no travesseiro todas as penas que você jogou, sem deixar nenhuma para fora. Só quando tiver conseguido fazer isto é que a má influência do que você fez terá passado.

Mas o que sai da boca, vem do coração, e é isso que contamina o homem Mt 15-18

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

BUSQUE EM JESUS

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

 

 

 

 

 

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher                                                                                                          

 

 

Eu sou o caminho ,e a verdade, e a vida.  Jo14:6a

 

 

 

 

 



terça-feira, 21 de agosto de 2012

ACREDITAR E AGIR

 Um viajante caminhava às margens de um grande lago.
Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.

Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador.
Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.

Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.

O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.

Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda:
- Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?

O canoeiro respondeu:
- A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.
 
 

Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino, para os observardes, a fim de que vivais, e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá.Deuteronômio 4.1

domingo, 19 de agosto de 2012

A TUA GRAÇA ME BASTA


"Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" (Mateus 16:26)
Uma pequena menina foi, com seus pais, a seu primeiro culto em uma congregação. "Bem, o que você achou da reunião?" perguntou o ministro à menina, quando esta deixava o templo. A pequena menina respondeu: "A música foi muito boa, mas achei o comercial muito longo."

Lendo a historieta de hoje, meditamos sobre o quanto a afirmação tem sido real. A música nos lembra momentos agradáveis diante de Deus. Os cânticos falam do Senhor, de Seu ministério neste mundo, de Seu amor pelos perdidos, das bênçãos que Deus tem preparado para todos que O amam e nEle confiam. E os sermões? Têm focalizado o Senhor Jesus, o perdão dos pecados e a salvação, a vida eterna nos Céus?

O que mais vemos nas reuniões de hoje são comerciais! O dinheiro e a prosperidade são o tema central das pregações. "Venha buscar a bênção da compra de sua casa"; "Venha aos cultos e suas dívidas desaparecerão"; "Visite-nos hoje à tarde e sua vida financeira mudará"; "Nesta semana você receberá a graça de Deus para ter mais dinheiro no banco, uma casa maior e mais confortável, um carro novo...", e coisas semelhantes.

Cada culto é um grande comercial. Cada reunião traz novas opções de riqueza. Jesus não é apresentado e sim uma variedade de alternativas para se ganhar muito dinheiro. Soube até que um renomado pastor estava vendendo "lotes no céu"!!!

Eu fico pensando na tristeza de nosso Salvador. Ele ofereceu Sua vida para nos resgatar da perdição e o homem O troca por "algumas moedas de prata". As congregações que falam de Jesus como Salvador estão vazias... e as congregações que oferecem bênçãos materiais estão sempre lotadas. Cada dia vemos mais comerciais nos templos em que o nome do Senhor deveria ser engrandecido e glorificado.

O que você busca no templo nos fins de semana? Deus ou comerciais?


De lá buscarás ao Senhor teu Deus, e o acharás, quando o buscares de todo coração e de toda a tua alma. Dt 4:29
O templo foi um lugar em que Deus, escolheu para que nós o buscasse- mo

Bruno  Barbosa

TOME UMA POSIÇÃO

"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (João 8:32).
Foi mostrado a um nativo da Índia, através de um microscópio, os germes existentes nas águas do Ganges. O nativo foi informado de que não deveria beber mais daquela água. Ele não gostou dos olhares agitados dos germes e pegando um pedaço de pau, quebrou o microscópio e continuou bebendo a água.

Às vezes agimos da mesma forma que aquele nativo indiano. Preferimos "quebrar o microscópio" que aceitar a verdade que liberta, transforma e abençoa. Não queremos mudar de vida; não queremos tomar outra direção; não queremos buscar novas alternativas; não queremos abandonar nossos erros e pecados.

Queremos encontrar o caminho da felicidade, mas, não queremos deixar de seguir o caminho de nossa vontade. Queremos receber as bênçãos de Deus, mas, não queremos aceitar as condições de Deus para nos dar as bênçãos almejadas. Queremos ser vitoriosos, mas, não queremos seguir as instruções do Comandante que conhece o caminho da vitória.

O que mais fazemos em nossas vidas é "quebrar o microscópio"! Não estamos dispostos a mudar, não estamos dispostos a obedecer, não estamos dispostos a abandonar o pecado, não estamos dispostos a buscar ao Senhor, não estamos dispostos a amar, não estamos dispostos a crer. Queremos apenas por querer e não estamos prontos para pagar o preço de ser uma nova vida em Cristo. É muito mais fácil "quebrar o microscópio".

Deus nos mostra a Sua vontade através de Sua Palavra. Fala conosco através da oração. Abençoa-nos através de Seu Santo Espírito.

E você, vai aceitar a direção do Senhor ou vai também "quebrar o microscópio"?

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A PALAVRA DE DEUS E ETERNA

No ano 605 a.C., Deus mandou que Jeremias escrevesse uma mensagem especial para o povo de Judá. Baruque ajudou o profeta, escrevendo tudo que ele ditou e levando a mensagem ao templo. Quando Baruque leu a mensagem ao povo, os príncipes de Judá ficaram atentos. Convidaram Baruque para ler o mesmo rolo a eles. Acharam a mensagem tão importante que foram falar com o rei, Jeoaquim. Ele, também, queria ouvir a mensagem do profeta.O rei estava sentado na frente de um braseiro, se aquecendo num dia frio, quando ouviu a leitura das primeiras folhas do livro. A mensagem, que avisou das conseqüências do pecado do rei e do povo, não agradou a Jeoaquim. Ele pegou um canivete, cortou o rolo em pedacinhos, e o jogou no braseiro. Leia o relato completo em Jeremias 36.Ainda, nos dias de hoje, há pessoas que fazem igual. Não gostando da mens agem que Deus enviou, a pessoa simplesmente a joga fora. Decide não ouvir a verdade porque não quer mudar a sua vida. Paulo disse que as pessoas que não amam a verdade e que querem justificar seus pecados serão enganadas pelos servos de Satanás (2 Ts 2:10-12).Contudo, a rejeição da palavra não faz com que ela desapareça. Deus mandou que Jeremias escrevesse outro rolo, contendo todas as palavras do primeiro e muitos outros semelhantes. O rei rebelde foi castigado por Deus.Podemos rejeitar a palavra de Deus, mas ela permanece eternamente (1 Pe 1:25). Todos os canivetes e todos os braseiros do mundo não são suficientes para apagar a mensagem divina que Deus tem revelado aos homens nas Escrituras. Apesar de todos os esforços humanos para destruir a palavra de Deus, 
"o firme fundamento de Deus permanece" (2 Timóteo 2:19).

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

TENHA GRATIDAO

 

Certa manhã, uma mulher bem-vestida parou em frente de um homem sem-teto, que olhou para cima lentamente ... e reparou que a mulher parecia acostumada com as coisas boas da vida.
O casaco era novo. Parecia que ela nunca tinha perdido uma refeição em sua vida. Seu primeiro pensamento foi:

"Só quer tirar sarro de mim, como tantos outros fizeram ...., e resmungou:

"Por favor, Deixe-me sozinho!

Para sua surpresa, a mulher continuou de pé.
Ela estava sorrindo, seus dentes brancos exibidos em linhas deslumbrantes.

"Você está com fome?" ,
perguntou ela.
"Não Imagina...!, respondeu sarcasticamente.
Agora vá embora."

O sorriso da mulher se tornou ainda mais amplo.

De repente, o homem sentiu uma mão suave debaixo do braço.
"O que está fazendo, senhora?" Perguntou o homem irritado.
" Eu Disse para deixar-me sozinho!"

Neste momento um policial chegou,e perguntou:
"Existe algum problema, senhora?"
"Não tem problema nenhum aqui, Sr. Policial , a mulher disse...
"Eu só estou tentando ajudá-lo a ficar de pé. Pode me ajudar?”

O policial coçou a cabeça.
"Sim, o velho João é mesmo um estorvo por aqui há anos, o que você quer com ele?" Perguntou o policial...

"Vê o restaurante ali?", disse ela. "Eu vou dar-lhe algo para comer e tirá-lo do frio por um tempo."

"Senhora, está louca? O homem sem-teto resistiu. Eu não quero ir para lá! ”
Então sentiu mãos fortes segurando os braços e levantá-lo.
"Deixe-me ir, eu não fiz nada oficial ..."

"Não vê, que esta é uma boa oportunidade para você" , o oficial sussurrou em seu ouvido.
Finalmente, e com alguma dificuldade, a mulher e o oficial levam João para o restaurante e o sentam em uma mesa num canto afastado.
Era quase duas horas, a maioria das pessoas já tinha almoçado e para jantar o grupo ainda não tinha chegado ....

O gerente do restaurante veio a eles e perguntou.
"O que está acontecendo aqui, oficial? — O que é isso? — Este homem está em apuros"

O oficial respondeu:
"Esta senhora trouxe-o aqui para comer alguma coisa".

"Oh não, aqui no meu restaurante não!"
o gerente respondeu com raiva.
"Ter uma pessoa como essa aqui é ruim para meus negócios!”

O velho João sorriu com os poucos dentes.
"Senhora, eu lhe disse. Agora, você vai me deixar ir embora?. Eu não queria vir aqui desde o início."
A mulher foi até o gerente do restaurante sorriu e falou ...
"O senhor está familiarizado com Harris & Associates?, a empresa que fica a duas ruas daqui?

"Claro que sim" , respondeu o gerente impaciente.
"Eles fazem as suas reuniões semanais aqui e jantam no meu restaurante".

"E você ganha um monte de dinheiro fornecendo alimentos para essas reuniões semanais certo?" Perguntou a Sra...

"Sim, e o que isso importa para você?” — perguntou o gerente impaciente.

“Eu, senhor gerente, sou Penelope Hernandez, Presidente e Proprietária daquela empresa. " disse ela ainda sorrindo.

"Oh meu Deus, me desculpe Sra.!” — disse o gerente sem graça...

A mulher sorriu de novo...
"Eu pensei que isso poderia fazer a diferença no seu tratamento. Ela disse ao policial, que se esforçou para conter uma risada.
"Gostaria de fazer-nos companhia numa refeição, Sr. policial?"
"Não, obrigado, senhora, obrigado" , respondeu ele. Estou de plantão .

"Então, talvez, aceita uma xícara de café antes de ir?" — disse ela.

"Sim, senhora. Isso seria melhor." respondeu o policial.

O gerente do restaurante virou nos calcanhares como se recebesse uma ordem.
"Já vou trazer o café para o policial, Senhora"

O policial observou-a de pé. E falou:

"Certamente colocou-o no seu no lugar" , disse ele.
"Essa não foi minha intenção", disse a Sra.
Acredite ou não, eu tenho uma boa razão para tudo isso".

Ela se sentou à mesa em frente ao seu convidado para jantar. Ela olhou para ele ...
"Então João, você se lembra de mim?"

O velho João olhou para no rosto dela, com seus olhos remelentos
"Eu acho que sim - quero dizer, acho que me é familiar."

"Olha João, talvez eu seja um pouco maior, mas olha-me bem," disse a Sra. ..
"Talvez eu esteja mais gordinha agora ... mas quando vc trabalhava aqui, há muitos anos atrás eu vim aqui uma vez, e por esta mesma porta entrei, morrendo de fome e frio."
— Algumas lágrimas caíram lhe por suas lindas bochechas ..

"Senhora?" disse o policial, ele não podia acreditar no que estava presenciando, mesmo pensando como uma mulher como a sra. poderia ter passado fome?.

"Eu tinha acabado de me formar na faculdade em minha cidade natal" , disse a mulher. . "e vim para a cidade à procura de um emprego, mas não consegui encontrar nada...” Com a voz quebrantada a mulher continuou: Quando eu tinha meus ultimos centavos e entreguei meu apartamento, andava pelas ruas, sem ter o que comer e onde morar, era janeiro, e estava muito frio e estava quase morrendo de fome, quando vi este lugar e entrei, pensando numa pequena chance para conseguir algo para comer.
Com lágrimas nos olhos, a mulher continuou falando: O João me recebeu com um grande sorriso.

“Agora eu me lembro" , disse João. "Eu estava atrás do balcão de serviço. Ela se aproximou e perguntou se poderia trabalhar para comer alguma coisa."

"Você me disse que isso era contra a política da empresa. A mulher continuou:
"Então, João, você me fez o maior e mais gostoso sanduíche de rosbife que já vi na vida... deu-me também uma xícara de café, e eu fui para um canto para apreciar a minha refeição. Eu estava com medo que você se metesse em encrencas. Então eu olhei e vi você colocar o valor referente do meu lanche no caixa. Então eu sabia que tudo ficaria bem. "

"E aí você começou seu próprio negócio?" Disse o velho João.

"Sim encontrei um trabalho naquela mesma tarde. Eu trabalhei muito, e eu subi com a ajuda do meu Deus Pai".
Tempos depois, eu comecei meu próprio negócio, e com a ajuda de Deus, ele prosperou .." Ela abriu sua bolsa e tirou um cartão.
"Quando terminar aqui, eu quero que você faça uma visita ao Sr. Martinez. Ele é o diretor de pessoal da minha empresa e vai encontrar algo para você fazer nela. ”

Ela sorriu. "Eu poderia até adiantar-lhe algo, o suficiente para que você possa comprar algumas roupas e arrumar um lugar para viver até se recuperar. Se você precisar de alguma coisa, minha porta estará sempre aberta para você João."

Havia lágrimas nos olhos do idoso. "Como eu posso agradecer-lhe ”, ele perguntou.
"Não me agradeça" ela respondeu. "Deus da-lhe glória. Ele me trouxe a você."

Fora do restaurante, o policial e a mulher pararam e antes de ir embora ela disse:
"Obrigado por toda sua ajuda! . Em vez disso, o oficial disse: "Obrigado eu, que hoje vi um milagre, algo que eu nunca vou esquecer. E .... obrigado pelo café. " .....

Que Deus te abençoe sempre e não se esqueça que quando jogamos pão sobre as águas, você nunca sabe quando ele será devolvido para você ...
Deus é tão grande que pode cobrir o mundo com amor e tão pequeno para entrar em seu coração.

Quando Deus te leva à beira do precipício, confie N'ele completamente e deixe-se levar.
Apenas uma outra coisa vai acontecer, ou Ele segura quando você cair, ou Ele vai te ensinar a voar!

Quando Deus fecha portas, ninguém pode abrí-las e quando Deus abre ninguém mais pode fechar ...
Se você precisa de Deus para abrir uma porta para você ....
Compartilhe esta mensagem.
E lembre-se de ser uma bênção para os outros...
Deus tem visto suas lutas, e uma bênção poderá estar chegando à sua vida

sábado, 11 de agosto de 2012

SE LER TUDO VOCE VAI CHORAR

 

O carteiro entregou o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas: - Seu pai faleceu. Enterro 18 horas. Mamãe. Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos nenhum aperto no coração.Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe  não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família, não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele. O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho. O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão. Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse. Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes... Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai: "Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!". À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer! "Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue". Outra página "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras". José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? "É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem." "Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo". José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos... Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério. As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor. A última página. Aquela do dia em que ele havia partido: - "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?" "Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter." Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido naquele momento. José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava. "Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio. Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora: "Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego." "Fale, curta, abrace, beije, sinta e ame todas as pessoas com que você pode ver e tocar" Aproveite a vida saudavelmente!!!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

AME A DEUS

Uma tarde ,enquanto era Governador de Nova  Jersey, Woodrow Wilson recebeu a notícia da morte súbita de um amigo pessoal ,um Senador de Nova Jersey.
Ele estava ainda se recuperando do choque quando o telefone tocou novamente.
Era um Político proeminente de Nova Jersey .
“Governador”, disse ele, “eu gostaria de tomar o lugar do Senador “
Wilson respondeu :” Para mim está tudo bem ,desde que o agente funerário não se oponha”
 
Como o mundo seria melhor se não fôssemos tão interesseiros.
Como a igreja de cristo seria muito mais abençoadas se os seus membros seguissem os ensinos do Senhor.
Como seria maravilhoso se todos nós ,em união, estivéssemos servindo a Deus por puro amor
Hoje  ,em nossas igrejas ,vemos pessoas comparecendo às reuniões porque ali é oferecidos bênçãos financeiras.
Vemos uma   quantidade de homens e mulheres que esperam uma ‘ revelação” que poderá vir através de uma visão de uma caneta de ouro ,ou uma chave de ouro ,ou uma chuva de pó de ouro e até dentes de ouro, que até hoje não consegui compreender para que servem
Em resumo, as igrejas estão cheias de pessoas que tem algum “ interesse” nas reuniões
Lembro  de um caso interessante ,acontecido há muitos anos atrás. Uma senhora não perdia nenhuma reunião.
Ali chorava e pedia a todos que orassem para que ela recebesse uma determinada herança.
Bem , ela conseguiu receber o dinheiro almejado. Comprou uma fazenda e nunca mais foi ás reuniões .Depois de mais de um ano afastada ,uma irmã a encontrou em certo lugar e lhe perguntou porque não estava mais indo às reuniões .A senhora respondeu:
“ Não estou precisando de Deus para mais nada no momento!”
A quem estamos enganando ?
A Deus
Claro que não . O senhor não se deixa enganar. Quando vamos á igreja ,seja ela qual for, a nossa motivação deve ser o amor .Vamos às reuniões porque amamos a Deus ,porque o Senhor perdoou nossos pecados, e porque  escreve o nosso nome em Seu Livro nos Céus
Porque  Ele cuida de  nós e de nossa casa, porque ele é o nosso melhor Amigo e o nosso Salvador
 
Louve a Deus por amor  e não por interesse.
Ame a  Deus pelo o que Ele é , e não só pelo oque Ele pode fazer

domingo, 5 de agosto de 2012

GRITE POR ELE


O  sol ainda nem havia despontado, no horizonte. Ao longe ele ouvia o galo cantar.
Sentou-se na cama e pôs-se a meditar na vida que levava. Todo dia a mesma coisa: tristeza, solidão, angustia… Sentimentos que ele conhecia como ninguém.
Muitos anos haviam passado desde que fora acometido por aquela terrível e amarga doença, ficara cego!
Bartimeu, já estava apagando de sua mente algumas lindas imagens que fazem parte do dia-a-dia de qualquer um: o brilho do sol no horizonte, o colorido das flores, as belas noites estreladas…
Os amigos o abandonaram. Já não tinha o convívio dos parentes, e até dos familiares mais chegados. Ele havia se tomado um estorvo, um peso. Respeito e dignidade não mais conhecia.
Levantou-se, vestiu-se, tateou até encontrar a bengala. Tomou a capa, sua fiel companheira que o protegia do sol e da poeira das ruas de Jericó. Ficou pensando de como teria de enfrentar o mesmo tédio de sempre à beira do caminho, esmolando.
Saiu de casa sentindo os primeiros raios de sol.
Já em seu posto de trabalho, na principal rua da cidade, inicia o dia: uma esmola pelo amor de Deus! Para um pobre cego! E seguia repetindo a mesma frase por incansáveis vezes, até que sentia alguma moedinha em sua mão. Não se sentia mais humilhado, era seu único meio de ganhar a vida.
Muitas vezes era motivo de chacota dos transeuntes, ninguém lhe dava um bom-dia ou se importava com sua sorte. Outros já haviam acostumados com sua presença ali. E diziam entre sussurros: “O ceguinho chegou, coitado.”
Bartimeu, no entanto, percebeu que havia algo diferente naquele dia. O tráfego de pessoas parecia ter aumentado.
Que estaria para acontecer?Indagou de um menino que ia passando:
- Oh, menino, que está havendo por aqui?
- O senhor não sabe ainda? É que o povo soube que Jesus, aquele profeta de Nazaré e que tem feito muitos milagres, está vindo para cá e todos querem vê-lo.
- Que milagre ele tem feito?
- Dizem que ele é o Messias tão esperado pelos judeus. Alguns falam que ele já curou muitas pessoas, libertou endemoniadas e até ressuscitou mortos!
O coração de Bartimeu sentiu algo diferente naquele momento, começou a agitar-se. Quem  sabe esse Jesus, poderia fazer um milagre em sua vida, se era tão assim tão usado por Deus? Pensou, buscando esperança em sua alma.
- E quando ele virá? Perguntou.
- Logo, logo, e vai passar por aqui. Seria melhor o senhor se afastar, pois grande é a multidão que o acompanha de todos os lados.  Afaste-se logo,  pois poderá se machucar.
Bartimeu agitou-se mais ainda. Encontraria alguém que o conduzisse até o profeta?
- Menino, oh, menino!
Mas o menino não  estava mais lá.
Uma enorme frustração invadiu sua alma, maldisse mil vezes sua sorte. Foi quando começou a ouvir o burburinho da multidão que se aproximava.
Gritos ecoavam….  - É Jesus, o nazareno! Pressentiu naquele instante que precisava fazer alguma coisa.
Jesus estava cada vez mais próximo. Bartimeu reuniu todas as suas forças, e gritou com todas as forças de seu pulmão…
- Jesus, filho Davi, tem misericórdia de mim!!!
E nada aconteceu! Gritou mais forte.
- Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!!!
Alguém na multidão mandou que ele calasse:
- Cala a boca, ceguinho  o mestre não vai te ouvir.
De repente a multidão parou… Jesus olhando em direção a Bartimeu falou aos que estavam ao seu lado:  -Trazei-o até aqui.
Alguém correu até Bartimeu dizendo:
-Tem bom ânimo! Levanta-te. Jesus te chama.
Bartimeu foi então conduzido até Jesus.
- O que queres que te faça? Disse Jesus olhando com compaixão em direção a Bartimeu.
- Mestre, que eu tome a ver! Sua voz saiu quase que inaudível.
Então Jesus, cheio de amor, disse:  - Vai, a tua fé, te salvou!
Imediatamente Bartimeu voltou a enxergar e a primeira pessoa que pode contemplar, foi Jesus. Quanta alegria e quanto júbilo foi poder ver o rosto amoroso do Salvador!
A grande multidão que testemunhara o milagre ficou perplexa e eufórica, glorificava a Deus em altas vozes.
Bartimeu, ex-cego e agora seguidor de Jesus, testemunhava em todos os lugares do amor e do poder de Deus.
O sol voltou a brilhar, o mundo era mais colorido, humilhação não mais existia agora Bartimeu era conhecido e aclamado como aquele em que o poder de Deus foi revelado.
Bartimeu estava esquecido,  humilhado à margem da vida, remoendo a dor e a doença, de uma vida de trevas e escuridão; buscava uma luz, e encontrou Jesus, a luz do mundo.
Ele não deixou que Jesus passasse, pelo contrário, atirou-se com toda força ao seu encontro e recebeu a bênção. Agora era um novo homem, vivendo uma nova vida, cheia de luz.
Muitos têm passado por situação semelhante à deste ex-cego: situação de abandono, humilhação, desesperança e escuridão.
Hoje o sol pode voltar a brilhar em sua vida, saiba que Jesus importa-se muito com você e por amor, somente por amor, Ele quer oferecer-lhe uma nova visão, com um novo coração e uma nova vida.
Aceite Jesus como teu Salvador  e o sol voltará a brilhar também para você.
LC  18:35-43

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

SEJA UM VENÇEDOR





O atleta inglês Derek Redmond havia se preparado duramente para competir na corrida dos 400 metros nas Olimpíadas de 1992, em Barcelona, Espanha. Mas aconteceu algo inusitado. Enquanto ele participava de uma prova classificatória, de repente estirou um tendão e caiu na pista sofrendo dores horríveis. Determinado a continuar, Derek fez um esforço tremendo para se levantar, arrastando-se com dificuldade para a linha de chegada.
Foi quando seu pai pulou a grade de proteção e correu para a pista. Antes que alguém pudesse detê-lo, Jim Redmond alcançou seu filho. O jovem corredor apoiou-se no ombro do pai e continuou, embora cambaleante, para completar a corrida. A multidão que assistia à prova os aplaudiu e incentivou, até que cruzaram a linha de chegada. Era como se o competidor, seu pai e todos os torcedores tivessem cruzado a linha juntos.

A vida cristã é assim como uma corrida. A Bíblia nos encoraja a corrermos a carreira da fé e perseverarmos até o final, seguindo o bom exemplo daqueles que correram antes de nós. A imagem que me vem à mente é a formação dos discípulos de Jesus, quando o mestre ajuda seu discípulo a alcançar a linha de chegada. A mensagem embutida naquele episódio olímpico é que, embora tenhamos de nos esforçar muito para completar a prova, é alentador saber que não estamos sozinhos, que alguém vai estar por perto para nos ajudar quando as adversidades nos alcançarem.

A vida cristã tem a ver com a formação de discípulos. Esta é uma ordem de Deus aos pais:
 
“Tão-somente guarda-te a ti mesmo e guarda bem a tua alma, que te não esqueças daquelas coisas que os teus olhos têm visto, e se não apartem do teu coração todos os dias da tua vida, e as farás saber a teus filhos e aos filhos de teus filhos” (Dt 4.9).

Jesus igualmente nos ordenou:
 “Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28.19).
O apóstolo Paulo, numa de suas cartas, se referiu a Timóteo como “verdadeiro filho na fé”, numa das melhores definições do que significa formar discípulos. O pai ajudando o filho a vencer, de modo que este possa também ajudar os outros na competição da vida espiritual. Assim, Paulo orientava Timóteo para que gerasse outros discípulos e fizesse, indefinidamente, a verdade passar de uma geração a outra:
 
“E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2.2).
 
Deus te guia em toda sua corrida para chegar ao céu, basta você entregar seus caminhos a ELE. Ele esta com suas mãos estendidas para você.
Pr  Samuel Camera