sexta-feira, 24 de agosto de 2012

BUSQUE EM JESUS

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher”.

 

“Quando você tem que fazer uma escolha e você não a faz, isto já é uma escolha”.

 

 

 

 

 

 

 

Houve no Oriente um jovem pastor que desejava encontrar uma jovem com qualidades ideais para se tornar uma boa esposa e também uma boa nora. É que com a partida da mãe a casa se tornou fria, triste e vazia… Ele saía todas as manhãs com o pai para o campo, só voltando tarde da noite. Tudo era tão sem calor! Cansados como estavam, eles tinham ainda de preparar a alimentação suficiente também para o dia seguinte. O moço conhecia na redondeza três simpáticas jovens que eram irmãs. Todas tão meigas e atraentes, que escolher uma delas lhe pareceu coisa difícil. Sem saber, então, qual das três deveria preferir, procurou o pai, homem de bem, e experimentado na vida - a fim de lhe pedir conselho a respeito do assunto. Depois de ouví-lo atentamente, o pai lhe disse: - “Filho, convide as três irmãs para virem lanchar aqui com você. Ofereça-lhes queijo para comer e repare bem de que maneira o cortam e depois conte-me com detalhes como foi que, certamente, poderei orientá-lo”. No dia seguinte, o jovem pastor procurou as moças e lhes fez o convite, que foi aceito prazerosamente. Após o lanche e a conseqüente retirada das garotas, o rapaz relatou ao pai o seguinte: - “A mais velha das três engoliu o queijo em poucos bocados e sem retirar a casca”. O pai, imediatamente, o advertiu, dizendo: - “Essa moça não serve, filho. Certamente será pouco cuidadosa nos trabalhos da casa; fará tudo apressadamente. Talvez não seja gastadeira, mas não revelará prazer e nem amor necessário à realização das tarefas”. - A segunda - continuou o moço - “tirou a casca do queijo, mas fê-lo com tanta pressa que junto com a casca se foi uma boa camada de queijo. - Também não serve. Além da falta de comedimento, é perdulária. - A caçula, esta sim! Tirou-lhe a casca cuidadosamente e o comeu com delicadeza” - concluiu finalmente o filho, já com certo interesse. - “Case com esta. É comedida e cuidadosa!” Este é apenas mais um conto oriental entre tantos outros, porém revela uma extraordinária verdade: é preciso cuidado, observação e informação no momento de uma escolha séria, se desejamos acertar. Sobretudo, carecemos da orientação do Pai celestial que “ensinará no caminho a escolher                                                                                                          

 

 

Eu sou o caminho ,e a verdade, e a vida.  Jo14:6a

 

 

 

 

 



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