quarta-feira, 31 de agosto de 2011


 

Um Grande Cavalheiro


Houve um grande reboliço em Madrigueira do Claro, uma cidade habitada por coelhos. Um grande cavalheiro viria morar ali. Ao que parecia, era muito rico e famoso em todo o mundo!
Finalmente, numa manhã de primavera, chegou à cidade o novo vizinho. Todos ficaram admirados de seu traje elegante e da distinção de seus gestos. Na verdade era um grande cavalheiro!
Durante algum tempo, trataram o recém-chegado como um rei.
Ele deixava-se adorar , sem falar mais do que o necessário.
Foi então que aconteceu uma catástrofe. As chuvas intensas tinham causado uma inundação que prejudicara algumas tocas. Organizou-se, então, uma coleta de donativos entre os habitantes. Todos deram a sua contribuição, exceto o "grande cavalheiro", que se negou a doar um único centavo.
A decepção foi enorme entre os vizinhos da aldeia. A partir daquele dia, o rico avarento foi tratado com a maior indiferença. Deixaram-no em tal isolamento, que ele resolveu ir embora.
Começou a afastar-se dali, enquanto os vizinhos estavam reunidos em um prado próximo, para tratar dos assuntos da comunidade. Então, o cavalheiro percebeu que estava saindo fumaça de várias tocas. A cidade estava em chamas!
Rápido como um relâmpago, ele interveio. Conseguiu apagar o fogo em meia hora. Quando souberam da notícia, os vizinhos ficaram muito agradecidos. Mais ainda: quando ouviram as confissões daquele que pensavam ser um grande cavalheiro, concederam-lhe o seu perdão.
Na verdade, ele não era rico. Tinha-se feito passar por uma pessoa de posses para assegurar a amizade de todos. A boa ação que ele praticara é que lhe valeu uma amizade sincera e o reconhecimento dos moradores daquela cidade.
                            Lc 6- 31  Como  quereis  que  os  homens  vos  façam,  Assim  façais  vos  tambem  a  eles.

      Pense  que  voce  um  dia  podera  precisar  de  alguem.


 

O Canguru Marinheiro


O canguru gostava do mar, coisa estranha nos da sua espécie. Então, engajou-se em um navio e fez-se ao mar.
A vida a bordo era monótona. Mas um dia o cozinheiro do navio ficou doente. O capitão, sem demora, chamou o canguru, pedindo-lhe que assumisse a cozinha, pois já tinha ouvido falar da sua habilidade para preparar pratos deliciosos. Ninguém a bordo sentiu falta do cozinheiro. Muito pelo contrário: lambiam os dedos com os cozidos que o canguru preparava.
Certa tarde, o canguru viu um golfinho que parecia querer dizer-lhe alguma coisa, enquanto nadava muito perto do barco. Compreendeu que ele estava pedindo alimento para um filhote de baleia que estava doente e quase morrendo de fome. O filhote só gostava de doces de ovos, coisa estranha para uma criatura do mar.
Então o canguru, mesmo sabendo que seria repreendido por isso, deu ao golfinho uma boa quantidade de doce de ovos. O filhote salvou-se, mas quando o capitão soube do ocorrido, mandou prender o canguru por um mês no porão do navio.
Alguns dias mais tarde, o navio encalhou perto da costa de Malabar. Todos os esforços para libertá-lo foram em vão. A tripulação corria sério risco, pois naquele local a ondulação era muito forte.
Quando percebeu o que havia acontecido ao barco de seu amigo canguru, o golfinho pediu à mãe da baleiazinha que libertasse o navio. Mamãe baleia, com sua força, conseguiu liberar a embarcação que logo voltava para águas mais profundas.
O capitão, assim que soube do acontecido e da gratidão da mamãe baleia para com o canguru, mandou libertá-lo e concedeu-lhe a Medalha de Mérito Naval. Assim, a bondade do canguru navegador foi recompensada.    Talves  voce  ache  que  nunca  vai  precisar  de  alguem,  mais  eu  quero  lhe  dizer,  que  um  dia  voce  vai  precisar  de   alguem  nem  que  seja  no  dia  da  sua   morte;  por  isso  ame  o  proximo  como  a  ti  mesmo.       Lc 6-31   Como  quereis  que  os  homens  vos  façam,  assim  fazei-o  vos  tambem  a  eles.
          EXt

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Rei Alfredo
Adaptação do original de James Baldwin
Na Inglaterra, há muitos anos, reinava um monarca chamado Alfredo, homem sábio e justo, foi um dos melhores reis que o país já teve. Até hoje, séculos depois, ainda é conhecido como Alfredo, o Grande.
A época do seu reinado era de dias difíceis para a Inglaterra. O país foi invadido pelos ferozes dinamarqueses, que haviam cruzado o mar. Havia tantos invasores, tão fortes e audazes, que durante muito tempo ganharam quase todas as batalhas. Se continuassem assim, logo seriam os senhores do país inteiro.
Afinal, após tanta luta, o exército inglês estava combalido e disperso. Cada homem teve que se salvar como pôde, inclusive o próprio Rei Alfredo, que disfarçou-se de pastor e escapou pelas florestas e pântanos.
Depois de vagar por muitos dias, chegou à cabana de um lenhador. Cansado e faminto, bateu à porta e pediu à mulher do lenhador que lhe desse comida e acolhida.
A mulher apiedou-se do pobre homem esfarrapado. Não tinha idéia de quem se tratava.
— Entre, - disse ela —vou dar-te um jantar se cuidares desses bolinhos no forno para mim. Preciso sair para ordenhar a vaca. Cuida bem deles, e não os deixa queimar enquanto me ausento.
Alfredo agradeceu gentilmente e sentou-se perto do fogo. Tentou prestar atenção nos bolinhos, mas os problemas logo tomaram conta de sua mente. O que faria para organizar o exército outra vez? E se conseguisse, como iria preparar seus homens para enfrentar os dinamarqueses? Como conseguiria expulsar da Inglaterra invasores tão audazes? Quanto mais pensava, menos esperança tinha no futuro; e começou a acreditar que não havia propósito em continuar a luta. Alfredo só enxergava os próprios problemas. Esqueceu que estava na cabana do lenhador, esqueceu a fome e esqueceu totalmente os bolinhos.
Em pouco tempo, a mulher retornou. Encontrou a cabana cheia de fumaça e os bolinhos torrados. E lá estava Alfredo sentado junto ao forno, olhando para o fogo. Sequer notara que os bolinhos estavam queimando.
— Ora, mas que homem preguiçoso e desleixado tu és! - gritou ela — Olha só o que fizestes! Queres comer mas não queres fazer nada para merecê-lo! Agora ficaremos todos sem jantar! - Alfredo simplesmente deixou prender a cabeça, envergonhado.
Nesse momento exato, o lenhador chegou em casa. Mal passou pela porta, reconheceu o estranho sentado junto ao forno.
— Cala a boca! - disse para a mulher — Sabes com quem estás ralhando? Com nosso nobre monarca, o Rei Alfredo em pessoa.
A mulher apavorou-se. Correu para junto do rei e jogou-se de joelhos. Implorou que lhe perdoasse as palavras tão ásperas.
Mas o sábio Rei Alfredo mandou que se levantasse.
— Tinhas razão ao ralhar comigo - disse ele — Eu disse que cuidaria dos bolinhos, mas deixei-os queimar. Mereci tudo que dissestes. Qualquer um que aceite uma tarefa, seja ela grande ou pequena, deve desempenhá-la com atenção. Fracassei desta vez, mas isto não tornará a acontecer. Minhas atribuições de rei me aguardam.
A história não no diz se o Rei Alfredo comeu alguma coisa naquela noite. Mas poucos dias se passaram até que conseguisse organizar de novo seus homens, e em breve expulsou os dinamarqueses da Inglaterra.
Você  quer  receber  bênçãos  de  Deus  e  Ele  tem  muita  pra   te  dar,  mas  o  que  você  tem  feito   por  Ele   para  a    merecer.  Mt  6-33  Buscai,  pois,  em  primeiro  lugar,  o  seu  reino  e  justiça,e  todas  estas  coisas  vos  serão  acrescentadas.

A Coelhinha das Orelhas Grandes
Aquela coelhinha era tão branca como as outras. Mas havia nela alguma coisa que a tornava diferente das demais; o seu entusiasmo pelas próprias orelhas. Acreditava que eram as maiores e mais bonitas de toda a região.
- Ah, como me sinto bem com essas belíssimas orelhas! exclamou, um belo dia à porta de sua toca. São tão grandes e tão belas!
As outras coelhas e seus respectivos maridos admitiam que eram orelhas muito bonitas; mas nada mais. Por que ela era assim tão vaidosa?
- A vida não depende de nossas orelhas, mas sim de nossas patas. Quanto mais ágeis e robustas forem, melhor para nós, costumavam dizer-lhes suas companheiras.
Mas a coelhinha não se convencia. Cada vez mais vaidosa, passava os dias a experimentar novos penteados que estivessem de acordo com suas esplêndidas orelhas. Não vivia para outra coisa.
Um belo dia, porém, a Natureza pôs as coisas no seu devido lugar. O lobo encontrou sua despensa vazia e, como tinha fome, decidiu sair para caçar. Como os outros animais de sua espécie, sentia uma atração especial por coelhos. Assim que os coelhos daquela região viram a sombra do lobo desataram a correr. Mas a coelhinha, ignorando o perigo que se avizinhava e ensaiando penteado após penteado, quase não se deu conta da presença do lobo.
Felizmente, apercebeu-se no último instante e fugiu a toda velocidade em direção à água do rio mais próximo. Desesperada, atirou-se para dentro dele e, milagre dos milagres, suas orelhas grandes e largas serviram-lhe para manter-se flutuando. Com elas, a coelhinha remou até estar fora do alcance do lobo.
Que grande susto! Ela reconsiderou suas atitudes e prometeu que, dali em diante, prestaria menos atenção às suas orelhas e mais ao que se passasse à sua volta.      Muita  das  vezes  somos  iguais  a  coelhinha, só  nos  preocupamos  com  nós  mesmo,  e  nos  esquecemos  que  Deus  nos  salvou,  e  nos  chamou  para  pensarmos  e  amarmos   ao  próximo.
                                       

domingo, 28 de agosto de 2011

                                                                                
                                                 
O vendedor de balões
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um. Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto. Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
Circulando na Internet livremente
             Nâo    importa   a  cor  da  pele,  nem  a  riqueza,   nem  posição  social  para  subir   ao  céu;  mas   aceitar   Jesus  Cristo  no   coração          Disse   Jesus :  Eu  sou  o  caminho  a  verdade  e a  vida;ninguém  vem  ao  Pai  senão  por  mim.  Jo  14-6                                                                              

QUERER SER O QUE NAO E


As duas pulgas – Ilustração e não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas. Elas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência, quando somos percebidas pelo cachorro, é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
E elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.
E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:
- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:
- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
- Quem disse que não? Pensei, sim! E fui conversar com a minha avó, que tinha a resposta na ponta da língua.
- E o quê ela disse?
- Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança.
MORAL: Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.
Fonte: Site do Pastor

sábado, 27 de agosto de 2011

Acreditar?
“Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. (João 3.18)
Você acredita que o paraquédas tem o poder de impedir que uma pessoa caia e perca a sua vida? Ótimo, mas você apenas acredita, porque quem crê, salta do avião, deixando sua vida depender exclusivamente daquele paraquédas!
Você é casado? Você crê que seu cônjuge é fiel, ou você apenas acredita? Se fica preocupado ou com ciúmes, é porque apenas acredita, mas não crê!
Você crê que Deus pode lhe proteger dos males desse mundo? Ou vive com receio de que algo lhe aconteça? Se tem receio é porque você não crê, apenas acredita!
O Senhor Jesus Cristo, procura os que crêem no seu nome e na sua palavra. Quando Ele enviou seus discípulos para envangelizarem, os mandou sem bolsa ou alforge, ou seja, sem mantimento algum, porque queria que seus discípulos cressem que nada lhes faltaria, e de fato não faltou. O Senhor tem feito assim até hoje, chamando os que dizem crer, para abandonar suas vidas medíocres e viver segundo a sua vontade.
Muitos podem até dizer que lhes falta fé, mas não é a falta de fé que os tem impedido de avançar, mas a falta de coragem. E por falta de coragem para abrirem mão da segurança desse mundo, muitos acabam abandonando o chamado de Cristo, tornando-se meros religiosos, e dependentes da fé de algum líder religioso.
O Senhor Deus procura os verdadeiros adoradores, que tenham a coragem de lançarem suas vidas em seus braços, sem o medo de cairem. Você tem atendido ao chamado de Deus?
“Declarou-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá”. (Jo 11.25)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A MOCHILA DA OBEDIENCIA



Um fervoroso devoto estava atravessando uma fase muito penosa de sua vida, com graves problemas de saúde em família e sérias dificuldades financeiras. Por isso orava diariamente pedindo que o livrasse de tamanhas atribulações.
Um dia, enquanto fazia suas preces, um anjo lhe apareceu, trazendo-lhe uma mochila e a seguinte mensagem: "O Senhor se compadeceu da sua situação e lhe manda dizer que é para você colocar nesta mochila o máximo de pedras que conseguir, e carregá-la com você, em suas costas, por um ano, sem tirá-la por um instante sequer. Manda também lhe dizer que, se você fizer isso, no final desse tempo, ao abrir a mochila, terá uma grande alegria". E desapareceu, deixando o homem bastante confuso e revoltado.
“Como pode o Senhor brincar comigo dessa maneira? Eu oro sem cessar pedindo a Sua ajuda, e Ele me manda carregar pedras? Já não me bastam os tormentos e provações que estou vivendo?”. Pensava o devoto.
Mas, ao contar para sua esposa a estranha ordem que recebera do Senhor, ela lhe disse que talvez fosse prudente seguir as determinações dos Céus, e concluiu dizendo: “Deus sempre sabe o que faz...”.
O homem estava decidido a não fazer o que o Senhor lhe ordenara, mas, por via das dúvidas resolveu cumpri-la em parte, após ouvir a recomendação da sua mulher. Assim, colocou duas pedras pequenas, dentro da mochila e carregou-a nas costas por longos doze meses.
Findo esse tempo, na data marcada, mal se contendo de tanta curiosidade, abriu a mochila conforme as ordens do Senhor e descobriu que as duas pedras que carregara nas costas por um ano inteiro tinham se transformado em pepitas de ouro... apenas duas pequenas pepitas.
Querido leitor, todos os episódios que vivemos na vida, inclusive os piores e mais duros de se suportar, são sempre extraordinárias e maravilhosas fontes de crescimento.
Temendo a dor, a maioria das pessoas se recusam a enfrentar desafios, a partir para novas direções, a  sair do lugar comum, da mesmice de sempre. Temendo o peso e o cansaço, a maioria faz tudo para evitar situações novas, embaraçosas, que envolvam qualquer tipo de conflito.
Mas aqueles que encaram para valer as situações que a vida propõe, aqueles que resolvem "carregar as pedras", ao invés de evitá-las, negá-las ou esquivar-se delas, esses alcançam a plenitude do viver e transformam, com o tempo, o peso das pedras que transportaram em peso de sabedoria.
Como está sua mochila? Em vez de ficar se queixando, peça para que Deus te ensine diante de cada situação!
A Bíblia diz: (Salmos 119.73) "As tuas mãos me fizeram e me afeiçoaram; ensina-me para que aprenda os teus mandamentos".
                           

quinta-feira, 25 de agosto de 2011



ratinho da cidade e o ratinho do campo

Certo dia um ratinho do campo convidou seu amigo que morava na cidade para ir visitá-lo em sua casa no meio da relva. O ratinho da cidade foi, mas ficou muito chateado quando viu o que havia para jantar: grãos de cevada e umas raízes com gosto de terra.
– Coitado de você, meu amigo! – exclamou ele. – Leva uma vida de formiga! Venha morar comigo na cidade que nós dois juntos vamos acabar com todo o toucinho deste país!
E lá se foi o ratinho do campo para a cidade. O amigo mostrou para ele uma despensa com queijo, mel, cereais, figos e tâmaras. O ratinho do campo ficou de queixo caído. Resolveram começar o banquete na mesma hora. Mas mal deu para sentir o cheirinho: a porta da despensa se abriu e alguém entrou. Os dois ratos fugiram apavorados e se esconderam no primeiro buraco apertado que encontraram. Quando a situação se acalmou e os amigos iam saindo com todo o cuidado do esconderijo, outra pessoa entrou na despensa e foi preciso sumir de novo. A essas alturas o ratinho do campo já estava caindo pelas tabelas.
– Até logo – disse ele. – Já vou indo. Estou vendo que sua vida é um luxo só, mas para mim não serve. É muito perigosa. Vou para minha casa, onde posso comer minha comidinha simples em paz.
Moral: Mais vale uma vida modesta com paz e sossego
que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

QUEM NÃO TEM TEMPO: TA PERDENDO TEMPO



Um homem chegou em casa tarde do trabalho, cansado e irritado e encontrou o seu filho de 5 anos esperando por ele na porta.
- "Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?"
- "O que é?" - respondeu o homem.
- "Pai, quanto você ganha em uma hora?"
- "Isso não é da sua conta. Porque você esta perguntando uma coisa dessas?", o homem disse agressivo.
- "Eu só quero saber. Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?"
- "Se você quer saber, eu ganho R$50 por hora."
- "Ah..." o menino respondeu, com sua cabeça para baixo.
- "Pai, pode me emprestar R$ 25,00?"
O pai estava furioso: "Essa é a única razão pela qual você me perguntou isso? Pensa que é assim que você pode conseguir algum dinheiro para comprar um brinquedo ou algum outro disparate? Vá direto para o seu quarto e vá para a cama. Pense sobre o quanto você está sendo egoísta. Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades."
O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.
O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino.
- Como ele ousa fazer essas perguntas só para ganhar algum dinheiro?
Após cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar.
Talvez houvesse algo que ele realmente precisava comprar com esses R$ 25,00 e ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi para a porta do quarto do menino e abriu a porta.
- "Você está dormindo, meu filho?" ele perguntou.
- "Não pai, estou acordado", respondeu o garoto.
- "Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você a pouco?", afirmou o homem. "Tive um longo dia e acabei descarregando em você. Aqui estão os R$ 25 que você me pediu."
O menino se levantou sorrindo. "Oh, obrigado pai!" gritou. Então, colocando a mão debaixo de seu travesseiro, ele puxou alguns trocados amassados.
O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, e começou a se enfurecer novamente.
O menino lentamente contou o seu dinheiro, em seguida olhou para seu pai.
- "Por que você quer mais dinheiro se você já tinha?" - Gruniu o pai.
- "Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho", respondeu o menino.
- "Papai, eu tenho R$ 50 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo? Por favor, chegue em casa mais cedo amanhã. Eu gostaria de jantar com você."
O pai se sentiu destroçado... Ele colocou seus braços em torno de seu filho, e pediu o seu perdão.
É apenas uma pequena lembrança a todos nós que trabalhamos arduamente na vida.
Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que realmente importam para nós, os que estão perto de nossos corações.
Não se esqueça de compartilhar esses R$50 no valor do seu tempo com alguém que você ama.
  Enviado  Edeli   Arnaldi                   Não  deixe  que  o  seus  afazeres  do  dia a dia  o  faça   esquecer-se  de  DEUS   e  a  sua  familia

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

USE SUA PÁ

Conta-se  de  um  fazendeiro  crente,  que  amava  ao  Senhor  e  acreditava  na  mordomia  cristã.  Era  de  fato  muito  generoso  e  seus  amigos   perguntaram-lhe  certa  vez,  como  podia  ele  dar  tanto  e  ainda  continuar  a  ser  tão   próspero.   “Não  podemos  compreender”,  disseram,  pois  pareces   dar  muito  mais  do  qualquer  de  nós  e  contudo  ter  sempre   maior  prosperidade.  “Oh  disse  o fazendeiro,  é  muito  fácil  de  explicar.  Eu  vou   enchendo  com  a  minha  pá,  o  celeiro  de  Deus  e  Ele  vai  enchendo    mais  e  mais  o  meu   E  a    de  Deus  é  maior.   Mt 25a: 23     Disse-lhe  o  Senhor:   muito  bem,  servo  bom  e  fiel;  foste  fiel  no  pouco,  sobre  o  muito  te  colocarei.    

FAÇA ESCOLHA CERTA



Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande sala. Ao me aproximar, percebi um guardião na porta que me disse.
- Ninguém pode entrar aqui. Aqui estão guardados os "Livros da Vida".
Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto.
Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino.
Com minha insistência o guardião resolveu ceder um pouco e me disse:
- Está bem. Dou-te cinco minutos, e nem mais um segundo.
Eu nem acreditava ! Cinco minutos era mais que suficiente para que eu pudesse decidir o resto da minha vida, afinal, poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida".
Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da vida do meu pior inimigo. Não agüentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suportava?
Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei:
Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas. Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins.
Logo vi outro livro. De outra pessoa que eu não gostava e fiz a mesma coisa... De repente me deparo com meu próprio livro!
Nem acreditei. Este era o momento. Iria mudar meu destino...
Apagar todas as coisas ruins e iria reescrever só coisas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo!
Quando peguei o livro, eis que alguém bate no meu ombro: - Seu tempo acabou! Pode sair.
Fiquei atônito!
- Mas eu não tive tempo nem de abrir o meu livro?
- Pois é, disse o guardião. Eu te dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas, você só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua.
Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos... E saí da sala
Muita  gente  ainda  continua  sonhando,  achando  que  sempre  haverá   tempo  para  escrever  seu  nome  no  livro  da  vida.  Quero  te  dizer  que  o  tempo  é  agora,  amanhã   poderá  ser  muito  tarde.  Aceite-o  e  deixe  Ele  ser  salvador  e  Senhor  de  sua  vida. Aquilo  que   escrever  no  livro da  vida  não  podera  ser  mudado.

domingo, 21 de agosto de 2011

HUMILDADE X ORGULHO



Guilhermina  da  Holanda  recebeu  uma  educação  muito  fina,  na  qual  se  deu  ênfase  à  humildade.  Quando  uma  criança  impressionava-  se  constantemente  com  o  fato  de  que    estava  para  tornar-se  rainha.  Ao  alcançar,  esse  posto,  sua  humildade  parece  que  a  deixou.  Um  dia  ela  chegou  à  porta  do  quarto  de  sua  mãe,   e  bateu,  e  ouviu  uma  voz    dentro  que  indagava:  “Quem  é?”  Ela  respondeu:  “É  a  rainha  da  Holanda!  Posso  entrar?”  Não  houve  resposta.  Bateu  novamente  e  ouviu  outra  vez  sua  mãe  perguntar:”Quem  é?”  Com  muita  arrogância  respondeu:    É  Guilhermina  da  Holanda.  Abre  a  porta,  por  favor!” E  fez-se  de  novo  desnorteante  silêncio.  Bateu  pela  terceira  vez.  “Quem  É”?  A  criança  compreendeu  a  situação  e  respondeu  humildemente:  É  a  sua  filha,  mamãe!.  Então  pode  entrar.   Aberta  a  porta,  a  menina  atiro-se  aos  braços  de  sua  mãezinha   querida,  num  gesto  de  arrependimento  pelo  que  havia  sucedido.  Era  a  primeira  lição  que  a  pequena    soberana  tomava  na  corte  holandeza.                                     Não  pensemos   nós    por  sermos  alguma  coisa   na  vida,  que  somos  melhores  que  aqueles  que  não  são “ nada”   Mt 5:2     Felizes   os  humildes  de  espírito,  por  que  deles  é  o  reino  dos  céus.      Golias  era   um  gigante   orgulhoso,    mas  foi  derrotado   por   um   pequeno  jovem   humilde,   que  buscou  ajuda   em  alguém     maior; “  DEUS “   

sábado, 20 de agosto de 2011

A PEDRA NO CAMINHO


Conta-se a lenda de um rei que viveu num país além-mar há muitos anos. Ele era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo. Freqüentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
- Nada de bom pode vir a uma nação - dizia ele - cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para moagem na usina.
- Quem já viu tamanho descuido? - disse ele contrariadamente, enquanto desviava sua parelha e contornava a pedra. - Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada? - E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada. A longa pluma do seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia à sua cintura. Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra.
O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento. Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado uma pedra imensa na estrada. Então, ele também se afastou, sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim correu o dia. Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra colocada na estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora, e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho.
Mas disse a si mesma: "Já está quase escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra à noite e se ferir gravemente. Vou tirá-la do caminho."
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra.
Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: "Esta caixa pertence a quem retirar a pedra."
Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.
A filha do moleiro foi para casa com o coração feliz. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torna do local na estrada onde a pedra estava. Revolveram o pó da estrada com os pés, na esperança de encontrar um pedaço de ouro.
- Meus amigos - disse o rei - , com freqüência encontramos obstáculos e fardos no caminho. Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles se assim preferirmos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da preguiça.
Então o sábio rei montou em seu cavalo e com um delicado boa-noite retirou-se.
Do livro: O Livro das Virtudes II - O Compasso Moral

SEJA UM INSTRUMENTO AFIADO



Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:
- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.
“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1