sexta-feira, 22 de agosto de 2014

domingo, 11 de dezembro de 2011


O ENGANADOR

Na residência de um certo orador sacro de grande prestígio e renome, apareceu numa tardinha de domingo um gracioso cachorrinho preto. A turminha miúda da casa fez amizade imediata com o animal fujão.
Notaram logo que na cauda do cachorro destacavam-se três fios de pêlo bem branquinho. tornando-o assim diferente de tantos outros cachorrinhos da mesma cor e tamanho que havia por ali.

Logo na semana que se seguiu, um anúncio no jornal da cidade chamou a atenção daquele orador. Lia se o seguinte: "Quem souber do paradeiro de um cãozinho preto, pequeno..." E, entre outras características mencionadas no anúncio, acrescentaram: "possui três fios de pêlo branco na cauda. Favor comunicar-se com o dono no endereço..." O recado era bem completo e não deixava a menor dúvida.
Relatando alguns anos mais tarde esse acontecimento, o grande e notável orador expressou com visível pesar: "Na presença dos meus filhos, cuja personalidade estava se formando em cada um, eu separei aqueles três fios de pêlo branco dos demais e com uma pinça os arranquei fora. A obra do engano e da desonestidade parecia perfeita. Nada seria notado.

O dono do animal, no entanto, soube do paradeiro do cachorrinho em nossa casa e veio procurá-lo. Pertencia às suas crianças e elas o estimavam muito. Realmente, ele conservava a grande maioria das identificações descritas e, portanto, tinha quase tudo para ser reconhecido de imediato; assim, o dono já ia levá-lo, quando lhe chamei a atenção:
- Meu senhor, na publicação que fez no jornal estava destacado em negrito o fato de que seu animal possuía três fios de pêlo branco na cauda, não é verdade?
Diante do meu lembrete, o dono em vão tentou encontrá-los e, não os achando, foi obrigado a deixar o cão que reconhecia ser o seu.

Esse orador, torturado pelo remorso tardio, afirmou, concluindo a narração: "Nós ficamos com o cãozinho, mas eu perdi os meus filhos para mim e para Deus. Eles não confiavam mais naquilo que eu ensinava em meus sermões ou lhes dizia particularmente.
Tudo isso porque na sua presença não pratiquei aquilo que afirmava estar estruturada a minha fé, isto é a verdade e a honestidade".
Ef 4-27 Nem deis lugar ao diabo.
Nós damos lugar ao diabo em nossa vida quando, fazemos aquilo que desagrada a Deus.

Toda vez que você for fazer alguma coisa, veja primeiro se vai agradar a Deus.
 Se tiver duvidas não faça, pois a duvida é coisa do diabo.

SEJA UM ESPELHO DE CRISTO

Na residência de um certo orador sacro de grande prestígio e renome, apareceu numa tardinha de domingo um gracioso cachorrinho preto. A turminha miúda da casa fez amizade imediata com o animal fujão.
Notaram logo que na cauda do cachorro destacavam-se três fios de pêlo bem branquinho. tornando-o assim diferente de tantos outros cachorrinhos da mesma cor e tamanho que havia por ali.

Logo na semana que se seguiu, um anúncio no jornal da cidade chamou a atenção daquele orador. Lia se o seguinte: "Quem souber do paradeiro de um cãozinho preto, pequeno..." E, entre outras características mencionadas no anúncio, acrescentaram: "possui três fios de pêlo branco na cauda. Favor comunicar-se com o dono no endereço..." O recado era bem completo e não deixava a menor dúvida.
Relatando alguns anos mais tarde esse acontecimento, o grande e notável orador expressou com visível pesar: "Na presença dos meus filhos, cuja personalidade estava se formando em cada um, eu separei aqueles três fios de pêlo branco dos demais e com uma pinça os arranquei fora. A obra do engano e da desonestidade parecia perfeita. Nada seria notado.

O dono do animal, no entanto, soube do paradeiro do cachorrinho em nossa casa e veio procurá-lo. Pertencia às suas crianças e elas o estimavam muito. Realmente, ele conservava a grande maioria das identificações descritas e, portanto, tinha quase tudo para ser reconhecido de imediato; assim, o dono já ia levá-lo, quando lhe chamei a atenção:
- Meu senhor, na publicação que fez no jornal estava destacado em negrito o fato de que seu animal possuía três fios de pêlo branco na cauda, não é verdade?
Diante do meu lembrete, o dono em vão tentou encontrá-los e, não os achando, foi obrigado a deixar o cão que reconhecia ser o seu.

Esse orador, torturado pelo remorso tardio, afirmou, concluindo a narração: "Nós ficamos com o cãozinho, mas eu perdi os meus filhos para mim e para Deus. Eles não confiavam mais naquilo que eu ensinava em meus sermões ou lhes dizia particularmente.
Tudo isso porque na sua presença não pratiquei aquilo que afirmava estar estruturada a minha fé, isto é a verdade e a honestidade".  
Os olhos do Senhor está por toda parte.

sábado, 10 de dezembro de 2011


NÃO É SÓ FALAR.... MAS AGIR

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo – responde a velha senhora – nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não   possível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pense em viver um pouco como na minha época?
Texto recebido por email…



O AMOR TUDO SUPORTA

Há muito tempo atrás, um casal de velhinhos que não tinham filhos morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, a qual ambos se amavam muito, eram felizes. Até que um dia aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo, o esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas imediatamente tenta ajuda-la e o fogo também atinge seus braços e mesmo em chamas consegue apagar o fogo.

Quando chegaram os bombeiros já não havia mais fogo apenas fumaça e parte da casa toda destruída. Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada. Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, as chamas  queimaram todo o seu rosto.
Chegando no quarto de sua senhora, logo ela foi falando:
- Tudo bem com você meu amor?
Sim respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e eu não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que a sua beleza esta gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, disse-lhe:
- Deus vendo tudo o que aconteceu meu marido, tirou-lhe as vista para que não se presencia esta deformidade em que eu fiquei. As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.
Passando algum tempo recuperados, voltaram para casa onde ela fazia tudo para seu querido esposo e ele todos os dias dizia-lhes, como eu te amo!   E assim viveram 20 anos até que a senhora veio a falecer. No dia de seu enterro quando todos se despediam então veio aquele senhor sem seus óculos escuro e com sua bengala nas mãos, chegou perto do caixão, beijando o rosto e acariciando sua amada disse em um tom apaixonante:
- Como você é linda meu amor eu te amo muito.
Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao lado perguntou se o que tinha acontecido era um milagre, e olhando nos olhos dele o velhinho apenas falou:
-Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando há vi toda queimada sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira. Foram vinte anos vivendo ambos muito felizes e apaixonados!!!
Sãos os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons,todo o teu corpo será luminoso. Mt 6-22

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


O PÉ DE ABACATE

Havia no meu quintal um abacateiro que produzia pouquíssimos frutos.Por acreditar que uma árvore frutífera precisa ser produtiva, pedi a Deus que abençoasse aquele abacateiro permitindo-lhe frutificar bastante.


A florada aconteceu e o abacateiro se encheu de centenas de frutinhos.Quando eles já estavam grandes, para surpresa minha, o galho central, com 70 abacates, quebrou.Um outro galho também, por não suportar o peso, acabou caindo, levando tantos outros frutos.

Fiquei perplexo!

Deus havia permitido que o abacateiro ficasse recheado de frutos e logo depois quebrasse, sem que eu os proveitasse. Por quê? Busquei no Senhor e compreendi que nem sempre temos estrutura para suportar o tamanho da bênção que pedimos a Deus. Por isso, muitas vezes precisamos esperar algum tempo para recebê-la. Ela só virá quando nossa vida estiver profundamente enraizada no terreno fértil da fé em Jesus Cristo, enrijecida pela leitura constante da Palavra de Deus, fortalecida pela seiva da oração e produzindo os frutos abundantes da presença de Deus em nós.

Assim, na certeza de que a glória não é nossa, mas do Senhor Jesus, não sucumbiremos ao volume da bênção. Que Deus fortaleça nossa vida e nos ensine a firmá-la em seus propósitos eternos, a fim de que, submissos ao seu querer, estejamos preparados para abençoar e ser abençoados.

“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.”

2º Coríntios 4: 16 ao 18.


Autora: Cely Pereira Gonçalves