terça-feira, 30 de outubro de 2012

POR FAVOR LEIA TUDO

               
Eu estava sentado em minha cadeira favorita, estudando para a fase final de meu doutorado, quando Sarah apareceu com uma pergunta:
- Papai, você quer ver meu desenho?
- Sarah, papai está ocupado. Volte um pouco mais tarde, querida.


Eu estava ocupado.
O trabalho de uma semana inteira a ser feito em apenas um fim de semana.
Dez minutos depois ela entrou na sala.
- Papai, me deixa te mostrar o meu desenho.
- Sarah, volte mais tarde. Isto que estou fazendo é importante.

Três minutos depois ela entra novamente, fica à um palmo de meu nariz e falou com todo o poder que um comandante de cinco anos de idade poderia conseguir:
- Você quer ver ou não?
- Não, eu não quero.

Com isso, ela zuniu pra fora e me deixou só.
E de alguma maneira, estando só naquele momento não estava tão satisfeito quanto pensei que ficaria.
Me senti como que puxado e fui até a porta da frente.
- Sarah, – eu chamei – você poderia entrar um minuto, por favor?
Papai gostaria de ver o seu desenho.

Ela entrou sem reclamações e se atirou em meu colo.
Era um grande quadro.
Ela lhe deu até um título.
No alto, com sua melhor letra, estava escrito:
NOSSA FAMÍLIA.

- Me explique o quadro. Pedi à ela.
- Aqui é a Mamãe (uma figura de palito com cabelo longo, amarelo, ondulado), aqui sou eu, do lado de Mamãe (com um sorriso no rosto), aqui é Katie (nosso cachorro), e aqui é Missy (a pequena irmã dela).

Era uma interessante apresentação da forma como ela via nossa família.
- Adorei seu desenho, querida.
Vou pendurar na parede da sala de jantar, e toda noite quando eu voltar pra casa eu vou olhar para ele.

Ela sorriu de orelha a orelha e foi brincar lá fora.
Voltei aos meus livros.
Mas por alguma razão eu mantive a leitura no mesmo parágrafo repetidamente.
Algo me deixava intranqüilo.
Algo sobre o desenho de Sarah.
Alguma coisa estava faltando.

Eu fui até a porta da frente.
- Sarah, – eu chamei – você poderia voltar aqui dentro um minuto, por favor?
Eu quero olhar seu desenho novamente.

Sarah voltou ao meu colo.
Hoje, fecho meus olhos e posso ver exatamente o jeitinho dela.
Bochechas rosadas.
Rabo de cavalo, short vermelho e tênis.
Uma boneca de pano, chamada Nellie, debaixo do braço.
Eu fiz uma pergunta para minha pequena menina, mas não estava certo de querer ouvir a resposta.
- Querida… Tem a Mamãe, e Sarah, e Missy. Até Katie, que é um cachorro está no desenho.
E tem o sol, e a casa, e esquilos e pássaros.
Mas Sarah… onde está seu papai?
- Você está na biblioteca. Ela respondeu.

Com aquela declaração simples, minha pequena princesa parou o tempo para mim.
Erguendo-a suavemente, eu lhe mandei de volta para brincar ao sol de primavera.
Eu me afundei em minha cadeira com a cabeça girando.
A declaração simples de Sarah
- Você está na biblioteca
- prendeu minha atenção por um bom tempo.

Pendurei o desenho na parede da sala de jantar conforme tinha prometido à minha menina.
E por aquelas longas semanas que antecederam a defesa de minha tese, eu encarei aquele retrato esclarecedor.
Finalmente terminei meu doutorado.
Agora eu era “Dr. Rosberg”, e eu deveria ter me sentido muito bem.
Mas francamente não havia muita alegria em minha vida.

Uma noite depois da graduação, Barbara e eu estávamos conversando na cama e eu lhe perguntei:
- Barbara, obviamente você viu o desenho da Sarah pendurado na parede da sala de jantar.
Por que você não disse nada?
- Porque eu sei o quanto feriu você.

Palavras de uma sábia mulher.
Àquele ponto, eu fiz a pergunta mais difícil de minha vida.
- Barbara… Eu quero voltar pra casa. Posso?

Vinte segundos de silêncio se seguiram.
Parecia que eu prendia meu fôlego por mais de uma hora.
- Gary, – Barbara disse cuidadosamente
- as meninas e eu te amamos muito.
Nós o queremos em casa.
Mas você não esteve aqui.
Eu me senti como mãe e pai durante muito tempo.

As palavras impressas parecem frias, mas ela as disse com carinho e ternura.
Era apenas a verdade clara, sem disfarce.
Minha pequena menina tinha desenhado o quadro,e agora a mãe dela dizia as palavras.
Minha vida tinha sido descontrolada, minha família estava em piloto automático, e eu tinha uma longa estrada pela frente se quisesse as conquistar novamente.

Mas eu tinha conseguir.
Agora que a névoa tinha se dissipado, se tornou o objetivo mais importante de minha vida.

sábado, 27 de outubro de 2012

ATITUDE DE FÉ



Uma mulher acordou pela manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que lhe restavam apenas três fios de cabelo.

- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.

Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.

-
Hummm
(ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.

Assim ela fez e teve um dia magnífico.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.

- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.

Assim ela fez e teve um dia divertido.

No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.

-
Yeeesss…  (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.

ATITUDE É TUDO !!!

Você possui duas formas de ver os desafios, ou como um crescimento e algo temporário, ou seja apenas um ato, e crer na verdade das promessas que Deus tem pra você , ou simplesmente lamentar a difícil situação e não tirar proveito de absolutamente nada.  E o que você escolhe ? 
Qual será sua atitude mediante aos desafios?

Gn 18:14a Acaso para Deus há cousa demasiadamente dificíl ?

Lc !:37 Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas

A QUEM VOCE SEGUE

Senhor abriu a boca do jumento e ela disse a Balaão:  "Que foi que eu lhe fiz para você bater em mim três vezes?"  Números 22:28.Balaão era um homem confundido. Necessitava uma mensagem especial para desperta-lo.Porém não havia nenhum pastor por perto, nem pregador, nem professor da Bíblia. Tudo o que havia era um jumento, e Deus lhe entregou a mensagem e ela falou. 
No entanto,os homens correm o perigo de esquecer ao Deus da mensagem e seguir o jumento, e o jumento também corre o perigo de pensar que ele é o que realmente vale.

É interessante a história do burrinho que levou a JESUS durante sua entrada triunfal em Jerusalém. Todo o mundo gritava hosana, todo o mundo se inclinava e aplaudia enquanto JESUS passava, mas o burrinho pensou que era uma homenagem para ele.
Essa noite o burrinho chegou a sua casa e disse aos seus pais: " Apartir de hoje terão que me tratar com maior consideração, porque sou muito importante. Esta manhã fui a cidade, e todo o mundo se inclinou diante de mim e aplaudiram para homenagear-me. 
Os pais-conta a fábula- ficaram intrigados com a noticia, e no dia seguinte o acompanharam a cidade para ver se era verdade o que o seu filho havia contado.
Para a decepção do burrinho, desta vez ninguém lhe olhou, e até havia gente que o batia para que ele saísse do caminho.
Ai dos mensageiros que , esquecendo do Deus da mensagem, permitem que o orgulho e a auto- suficiência se apoderem deles! Ai dos homens que, esquecendo do Senhor da mensagem, concentrem sua atenção ao mensageiro!
Não somos seguidores de homens.JESUS deveria ser o centro de nossa atenção: o JESUS crucificado, ressuscitado e próximo a voltar. Os homens podem falar, decepcionar e até trair, porém JESUS nunca. Construir o discipulado sobre um homem é edificar na areia. JESUS é a rocha dos séculos, somente nEle estaremos seguros. 
Sou seguidor de JESUS ou estou seguindo aos homens? Esta é uma pergunta que deve ser respondida. Vai com JESUS, siga a Estrela da Manhã. Ele te conduzira ao porto seguro.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

ELE MORREU POR VOCE

Na cidade de São Paulo, numa noite fria e escura de inverno, próximo a uma esquina por onde passavam várias pessoas, um garotinho vendia balas a fim de conseguir alguns trocados. Mas o frio estava intenso e as pessoas já não paravam mais quando ele as chamava.

Sem conseguir vender mais nenhuma bala, ele sentou na escada em frente a uma loja e ficou observando o movimento das pessoas.

Sem que ele percebesse, um policial se aproximou. "Está perdido, filho?" O garoto meneou a cabeça.

"Só estou pensando onde vou passar a noite hoje... normalmente durmo em minha caixa de papelão, perto do correio, mas hoje o frio está terrível.. O senhor sabe me dizer se há algum lugar onde eu possa passar esta noite?"

O policial mirou-o por uns instantes e coçou a cabeça, pensativo.

"Se você descer por esta rua", disse ele apontando o polegar na direção de uma rua, à esquerda, "lá embaixo vai encontrar um casarão branco, chegando lá, bata na porta e quando atenderem apenas diga 'João 3:16'.

Assim fez o garoto.

Desceu a rua estreita e quando chegou em frente ao casarão branco, subiu os degraus da escada e bateu na porta. Quem atendeu foi uma mulher idosa, de feição bondosa. "João 3:16", disse ele, sem entender direito.

"Entre, meu filho". A voz era meiga e agradável. Assim que ele entrou, foi conduzido por ela até a cozinha onde havia uma cadeira de balanço antiga, bem ao lado de um velho fogão de lenha acesso.

"Sente-se, filho, e espere um instantinho, tá?" O garoto se sentou e, enquanto observava a velha e bondosa mulher se afastar, pensou consigo mesmo:

"João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que aquece a um garoto com frio".

Pouco tempo depois a mulher voltou. "Você está com fome?", perguntou ela.

"Estou um pouquinho, sim... há dois dias não como nada e meu estômago já começa a roncar..." A mulher então o levou até a sala de jantar,onde havia uma mesa repleta de comida. Rapidamente o garoto sentou-se à mesa e começou a comer; comeu de tudo, até não agüentar mais. Então ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que mata a fome de um garoto faminto".

Depois a bondosa senhora o levou ao andar superior, onde se encontrava um quartinho com uma banheira cheia de água quente. O garoto só esperou que a mulher se afastasse e então rapidamente se despiu e tomou um belo banho, como há muito tempo não fazia. Enquanto esfregava a bucha pelo corpo pensou consigo mesmo: "João 3:16...

Eu não entendo o que isso significa, mas sei que torna limpo um garoto que há muito tempo estava sujo. Cerca de meia hora depois a velha e bondosa mulher voltou e levou o garoto até um quarto onde havia uma cama de madeira, antiga, mas grande e confortável.

Ela o abraçou, deu-lhe um beijo na testa e, após deitá-lo na cama, desligou a luz e saiu. Ele se virou para o canto e ficou imóvel, observando a garoa que caía do outro lado do vidro da janela. E ali, confortável como nunca, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... Eu não entendo o que isso significa, mas sei que dá repouso a um garoto cansado".

No outro dia, de manhã, a bondosa senhora preparou uma bela e farta mesa e o convidou para o café da manhã. Quando o garoto terminou de comer, ela o levou até a cadeira de balanço, próximo ao fogão de lenha. Depois seguiu até uma prateleira e apanhou um livro grande, de capa escura. Era uma Bíblia. Ela voltou, sentou-se numa outra cadeira, próximo ao garoto e olhou dentro dos olhos dele, de maneira doce e amigável.

"Você entende João 3:16, filho?"

"Não, senhora... eu não entendo... A primeira vez que ouvi isso foi ontem à noite... um policial que falou...".

Ela concordou com a cabeça, abriu a Bíblia em João 3:16 e começou a explicar sobre Jesus. E ali, aquecido junto ao velho fogão de lenha, o garoto entregou o coração e a vida a Jesus. E enquanto lágrimas de felicidade deixavam seus olhos e rolavam face à baixo, ele pensou consigo mesmo: "João 3:16... ainda não entendo muito bem o que isso significa, mas agora sei que isso faz um garoto perdido se sentir realmente seguro".

Eu tenho de confessar uma coisa, eu também não entendo como Deus pôde mandar Seu Filho para morrer por nós e também não entendo como Jesus concordou com tal coisa. Eu não compreendo a agonia do Pai e de todos os anjos no Céu enquanto viam Jesus sofrer e morrer por nós. Eu não entendo esse imenso amor que Jesus teve por nós, ao ponto de ser crucificado na cruz. Eu não entendo muito bem, mas estou certo que isso faz a vida valer a pena!!!

Pois Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu único Filho para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).Deus não mandou Jesus para condenar o mundo, mas sim para salvá-lo.

Aquele que crer em Jesus não será condenado, mas terá a vida eterna!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

SALVO PELO AMOR

O juiz de uma antiga província americana decretou a sentença de morte para um dos seus cidadãos, julgado culpado por determinado crime. A execução foi marcada para quando os sinos da igreja local retinissem, anunciando às 6 horas da tarde. Tudo já estava preparado. O cadafalso pronto, erguido bem na praça pública, de fronte à própria igreja, de cujos sinos as autoridades aguardavam o repicar, a fim de verem executada a sentença.

O condenado, emudecido, sem nenhuma esperança de continuar com vida, humilhado, permanecia passivo, esperando a morte.
Ele não se conformava com aquela execução, uma vez que a julgava injusta e desproporcional ao próprio crime.

Ademais, temia não só pelo fato de ter que deixar a esposa e filhos a quem amava, mas também pelo futuro deles, cujo destino ninguém poderia prever. Que seria dos seus filhos sem os cuidados e a proteção do pai? Que seria da esposa, num mundo hostil, e ainda sem nenhum meio de subsistência? Tudo era assustador.

Na medida em que se aproximava das 18 horas, mais aumentava o medo e a tensão. O tempo corria implacavelmente. Logo os temíveis e sinistros sinos da matriz soariam, anunciando o fim. Verificou-se, no entanto, que embora os relógios já estivessem marcando 6 horas da tarde, os tais sinos não tocavam. Esperaram ainda alguns minutos, e nada.

Afinal, a mando das autoridades, o carrasco foi verificar por que os sinos permaneciam mudos. Chegando no campanário, observou que o homem encarregado de puxar as cordas dos badalos estava trabalhando normalmente, puxando as ditas cordas com toda a força, porém, os sinos não repicavam.

Por fim, subindo ele à torre, até junto dos sinos, qual não foi a sua surpresa ao verificar que lá se encontrava a esposa do condenado, que, desesperada para salvar o marido, estava agarrada ao pesado badalo de um dos sinos, e com a corda do outro, enrolada em seu próprio corpo. Suas mãos, já ensangüentadas, ficaram maceradas pelas batidas do badalo. Assim, ferindo-se voluntariamente, impedindo que os sinos repicassem, aquela mulher fez um grande sacrifício, com a única intenção de salvar o marido.

Tão logo soube dos fatos, bem assim comovido pela demonstração de amor daquela esposa, o governador resolveu conceder o perdão e dar a liberdade para o apenado. Ainda abalada, porém, solidária com a decisão do governador, a multidão que aguardava ansiosa por uma execução em praça pública, agora, saindo às ruas, comemorava o amor que tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Com efeito, contundindo-se passivamente, num ato de automortificação, bem como demonstrando um grande amor, aquela mulher acabava de promover um grande bem por aquele a quem ela dedicava a sua vida.

Na verdade, um condenado foi salvo da execução, porque por ele os sinos não dobraram.
Sem dúvida, nós também admiramos o grande amor daquela mulher para com seu esposo. Contudo, esse amor não foi tão grande quanto o amor de Jesus por nós. Ele foi transpassado com pregos pelas mãos e pés, encravados num rude madeiro, a fim de dar a sua vida por nós. Atingido impiedosamente por diversas espécies de ferimentos físicos, ele foi moído, dilacerado, perfurado, cortado e quebrantado.

"O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomo sarados". Is 53.5.


Embora, sendo ele o Filho de Deus, diante do qual até os anjos se curvam, ele deixou a sua glória e "... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai". Fp 2.6-11.

OS TRES CRIVOS

Autor: Pr. Pedro Liasch Filho

Conta-se que no Líbano, há muitos anos, foi construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a qualquer cuidado médico. É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida.

Certa manhã um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem, pois logo ficou completamente curado. A notícia logo se espalhou e aqueles que antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal, não o será também para conosco?

Não demorou muito e os doentes começaram a aparecer para serem tratados. O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal. E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que a saúde. Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa, no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos:

1. Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?

Caso não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das difamações. E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente.

"... O difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28.

"Irmãos, não faleis mal uns dos outros...". 1Pe 3.10, 11.
"Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.

domingo, 21 de outubro de 2012

AINDA HA ESPERANÇA EM CRISTO

Dentre as muitas histórias que se conhece a respeito de Napoleão, existe uma que é realmente impressionante. Um jovem oficial do exército imperial tinha sido condenado à morte. A mãe do soldado, derramando lágrimas aos pés do imperador, suplicou o perdão para o filho. Napoleão de pronto recusou alegando tratar-se de um reincidente, razão pela qual a justiça exigia a morte do réu.
Desesperada, a mãe, argumentando, disse-lhe: Eu não peço justiça para o meu filho, majestade. Eu peço misericórdia, senhor, misericórdia! Replicou o monarca: Ele não merece misericórdia. Ela porém insistiu dizendo: Eu sei, senhor. Se ele a merecesse, não seria misericórdia, seria justiça. Tocando-lhe porém o coração essa verdade, Napoleão respondeu: Eu farei misericórdia.

“Se observares, Senhor, a iniqüidade, quem subsistirá? Contigo, porém, está o perdão, para que te temam... espere Israel no Senhor, pois no Senhor há misericórdia; e nele, há copiosa redenção.” Sl 130.3, 4, 7
 A obra de Cristo, consumada na cruz, satisfez plenamente a justiça de Deus. Ora, todo aquele que aceitá-la terá misericórdia e perdão. “Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós sendo nós ainda pecadores.” Rm 5.6-8.
Talves voce ache que tudo esta perdido e acabado em seu viver,mas quero lhe dizer que não, pois a misericordia do Senhor que te alcançar. Entregue sua vida nas mãos do Senhor e voce vera que grande mudança havera em sua vida. 

sábado, 20 de outubro de 2012

SUA RIQUEZA E CRISTO


 
Havia entre dois espigões das Minas Gerais um fazendeiro de nome Tadeu, dono de muitas propriedades rurais e de um grande rebanho bovino. Era conhecido como o homem mais rico do vale.
Certo dia bem cedo, quando se preparava para ir a cidade, ele é surpreendido com a visita inesperada do capataz da fazenda, o sr. Jairo, que depressa foi lhe dizendo: Patrão, perdoe-me a minha intromissão, mas eu não podia deixar de falar com o senhor logo de manhã. É que eu tive um sonho esta noite que preciso lhe contar. Aí o fazendeiro meio pensativo disse-lhe: Pois então conte o sonho, Jairo.
Meio sem jeito o capataz começou a falar: Sonhei que eu já tinha separado os bezerros das vacas de leite, e estava chegando da invernada quando notei que muita gente estava vindo para a sede da fazenda. Apressei-me para saber o que estava acontecendo quando escutei alguém dizer: morreu o homem mais rico do vale. Eu sei que foi só um sonho, mas eu tinha que lhe contar. Tadeu, pensativo, coçou a barba e disse: Tudo bem, Jairo, você fez bem em me contar o sonho. Agora pode voltar para o trabalho
Impressionado porque Jairo era um crente fiel e temente a Deus, Tadeu levou a sério o sonho do capaz. Na verdade, ficou muito preocupado pensando que teria sido uma profecia sobre sua morte, já que ele era conhecido como um homem muito rico.
Desistindo de ir à cidade, foi para casa contar o fato à esposa, dona Celina. Ela também ficou muito preocupada aconselhando o esposo a não deixar de ir à cidade, até porque poderia aproveitar para fazer um checape de saúde. E foi o que ele fez.
Já no fim da tarde quando voltava da cidade, Tadeu notou uma movimentação estranha de pessoas chegando e saindo próximo à sede da fazenda. Quando chegou foi logo recebido por dona Celina a quem perguntou o que estaria acontecendo para que houvesse tanta gente por alí. Ela respondeu pesarosa e com a voz embargada: É o Jairo. Ele morreu. Logo depois que você foi à cidade, ele se sentiu mal, e não resistiu. Disseram que foi do coração.
Tadeu logo entendeu o recado. Embora tivesse ajuntado riqueza na terra, não era rico para com Deus. Não se dera conta de que Jairo, tendo ajuntado tesouro no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem e onde os ladrões não invadem nem roubam (Mt 6.20) tornara-se o homem mais rico do vale.

“Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?”. Tg 2.5.

“Uns se dizem ricos sem terem nada; outros se dizem pobres, sendo muito ricos”. Pv 13.7.
 
“Aconselho-te que de mim compres ouro refinado... para te enriqueceres...” Ap 3.18
 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

TENHA UM OLHAR PURO


Ter olhos puros é ter uma conexão direta com nosso coração. Quando Deus transforma o nosso jeito de pensar, modifica também o nosso jeito de olhar as coisas e as pessoas. Vemos as coisas com os olhos da pureza, sem preconceito. Olhar as pessoas com pureza significa permitir que elas sejam vistas por nós como se estivessem sendo vistas por Jesus.

É muito bonito descobrirmos que, na oportunidade de encontrar o outro, também encontramos um pouquinho daquilo que somos. Há duas formas da fazermos isso: nos alegrando quando vemos, refletido no outro, um pouco daquilo que temos de bom. Mas também podemos nos entristecer, quando vemos o que o outro tem de ruim e descobrimos que somos ruins também daquele jeito.

Por isso é natural que, muitas vezes, aquilo que eu escuto de ruim do outro eu acabo não gostando, porque, na verdade, ele me mostra o que eu sou.

Ter a pureza no olhar significa você se despir de tudo e começar a olhar com carinho e liberdade para aquilo que o outro é, permitindo que esse seja o encontro frutuoso, tanto para nos mostrar o que temos de bom e para nos indicar no que precisamos ser melhor.

A luta contra a concupiscência da carne passa pela purificação do coração, pela pureza do nosso olhar. Conserva-te na simplicidade, na inocência, e serás como as criancinhas, que ignoram o mal destruidor da vida dos homens. A pureza do nosso olhar, do nosso coração, nos permitirá ver a Deus e nos permite desde já ver todas as coisas segundo o coração de Deus. Façamos sempre uma revisão da nossa vida, enquanto homens e mulheres de Deus. Que possamos dizer não ao pecado e sim a vida plena em Jesus.

“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.”(Mt6-22)Como disse Jesus, se os olhos são bons, todo o corpo é luminoso.

O mundo é rico de distrações, novelas e séries de TV, Internet e revistas são apenas alguns dos passatempos à disposição.

Devemos fazer coisas que nos edificam!Nosso corpo é templo do Senhor devemos edificá-lo não perdendo nosso tempo com coisas inúteis que nos fazem escravos do pecado.

. "...porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mateus 6:21). Não permita nunca que o seu coração esteja dividido. Dê o seu coração inteiramente e exclusivamente para Jesus!
Se o coração espíritualmente está enfermo, a visão espiritual é comprometida. "Iluminados os olhos do vosso coração" - Ef 1:18.

Chegue para mais perto da Luz e você será ainda mais iluminado! Resista à carne, ao pecado e a satanás, a fim de que os olhos do seu coração sejam sempre "bons" e lhe permitam ver adequadamente.

Ditador popular ;os olhos são a janela ou o espelho da alma.

Isso revela a importante correlação existente entre os olhos e a essência da criatura. Jesus é a minha essência e a sua ??

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. (II Corintios 5:17)
Como exigir das pessoas aquilo que não fazemos? Como queremos ser bem vistos se pessoas dentre o nosso meio não dão um testemunho VERDADEIRO diante de Deus, e estão embaraçadas nas coisas do mundo ? Vamos ajudar essas pessoas e resgatar aqueles que não conhecem o amor de Deus!

“Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão.”Mt 7-5
Pense  nisso.

VOCE PRATICA O QUE PREGA


“O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus de paz será convosco” (Filipenses 4:9).

Um pastor estava fazendo uma visita a um campo missionário.
Enquanto se deslocava de um lugar para outro, na companhia de obreiros locais, ouviu do líder: “Estamos indo a um dos nossos principais pontos de reunião. O senhor gostaria de fazer uma saudação e entregar uma pequena mensagem aos que estarão reunidos ali?” O pastor concordou, mas, estava um pouco relutante devido à barreira do idioma, ao qual não sabia falar. O guia, que já estava naquele país há muitos anos, já dominando perfeitamente o idioma, procurou deixá-lo tranquilo, dizendo: “Eu interpretarei para você. Nós praticaremos um pouco antes do início da reunião.
Estou certo que não haverá nenhuma dificuldade”. “Eu tentarei”, respondeu o pastor, “embora eu não tenha o hábito de praticar o que prego!” Pode até ser engraçado o que o pastor disse, mas suas palavras expressam um problema que todos nós, cristãos, enfrentamos: Não costumamos praticar o que pregamos.

Realmente é interessante a afirmação daquele pregador. Ele se referia a “ensaiar” antes da pregação, mas muitos de nós, filhos do Deus Altíssimo, não praticamos, na forma de viver, aquilo que pregamos das Sagradas Escrituras. Proclamamos com muito entusiasmo que o cristão deve amar ao próximo e até aos inimigos. E será que é isso mesmo que fazemos? Pregamos que a fé nos faz descansar nos braços de nosso Salvador.
Temos sido, assim, inabaláveis em nossa fé? Pregamos que não há outro caminho a não ser o Senhor Jesus. Será que nunca nos desviamos, procurando alguns “atalhos”?
Sei que tudo isso decorre do fato de sermos humanos, falhos, inconstantes, mas tudo seria muito diferente se, além de pregarmos a Palavra de Deus, a “praticássemos” em todos os momentos de nossas vidas.
É difícil ser santo? Claro que é! É impossível ser santo?
Não! Dependemos exclusivamente do Senhor e, confiando em Sua força e poder, alcançaremos a vitória desejada.
Você costuma viver aquilo que prega?

terça-feira, 16 de outubro de 2012

PENSE ANTES DE FALAR

Certo homem andou espalhando fofocas a respeito de uma boa família da cidade, simplesmente porque a filha deles rompeu um antigo namoro por não gostar mais dele. As fofocas se espalharam de tal maneira que em pouco tempo não só todas as pessoas da cidade estavam sabendo da má fama da moça, como também as moças do lugar foram proibidas de conversar com ela. Dois anos se passaram, o rapaz se apaixonou por outra moça e se casou. Porém sua antiga namorada ainda levava a injusta má fama que ele havia espalhado. Ao ver a vida triste e sem amigos que ela levava, e que nunca mais tinha namorado outra pessoa, por ter ficado mal afamada, sua consciência pesou-lhe e não podia nem dormir direito. Estava profundamente arrependido do que havia feito e por isso decidiu confessar-se com o padre da aldeia. Após confessar-se pediu ao padre que lhe desse uma idéia de como desfazer o mal que havia causado. O padre mandou que buscasse em casa um travesseiro de penas e voltasse para a igreja imediatamente. Curioso, o rapaz obedeceu. Ao voltar, o padre mandou que ele subisse até a torre mais alta da igreja, rasgasse o travesseiro e contasse cada uma das penas. Ele cumpriu todos os detalhes com muita dificuldade, pois era um dia de muito vento. Estava ainda no alto da torre quando gritou para o padre que havia acabado a façanha de contar todas as penas em meio àquela ventania, então ouviu o padre que lá de baixo gritava para ele: “Pois bem, então agora abra o travesseiro novamente e espalhe ao vento todas as penas, sem deixar nenhuma no travesseiro!”. Sem entender muito bem o que o padre queria ensinar-lhe, e pensando que talvez fosse um tipo de “penitência estranha” obedeceu mais uma vez ao padre. Voltou cansado e apresentou-se ao com um tremendo ar de dever cumprido. Surpreso, ouviu o padre dizer: Pois agora e que vai começar sua penitência! Saia pela cidade e coloque de volta no travesseiro todas as penas que você jogou, sem deixar nenhuma para fora. Só quando tiver conseguido fazer isto é que a má influência do que você fez terá passado.

DEIXE DEUS AGIR

É natural que nos perguntemos, diante do sofrimento, por que Deus está nos testando e provando?
Uma história nos ajuda na resposta.
Um homem encontrou um casulo que tinha caído de uma árvore. A borboleta estava começando a surgir. Então, o homem parou para observar. Ela lutou por uns 40 a 50 minutos. 
 
Naquele momento, apenas a cabeça e uma parte da asa tinham saído do casulo. Pensando que poderia ajudar a borboleta em sua luta, o homem pegou um canivete afiado e abriu o casulo para libertar a larva que emergia. Para sua surpresa, ele pôde perceber que a parte que tinha se desenvolvido tinha travado um grande esforço em meio a uma grande luta. A parte que ele abriu permaneceu fechada, sem condições de chegar ao lado de fora do casulo.
Em lugar de ajudar a larva a se tornar uma borboleta, o homem a matou.
“Considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma” (Tiago 1.2-4).
Deus tem um grande plano em nossa vida, algo tão grande que lhe dará e que é a razão de todas as suas lutas.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

JESUS RESTAURA





“Considero os dias da antiguidade, os anos dos tempos passados”
– Salmo 77:5 
Um britânico de 82 anos de idade passou os últimos 15 anos remontando 98 cartas de amor enviadas à sua mulher que haviam sido picotadas em mais de 2 mil pedaços. 
Segundo o site da BBC, Tom Howard enviou as correspondências durante os sete anos que passou viajando pela Europa como trabalhador rural nas décadas de 40 e 50.  Sua mulher, Molly, rasgou as cartas depois de encontrar alguém lendo a correspondência, em 1953.    Ela picotou cada carta em pelo menos 20 pedacinhos de papel, alguns de tamanho bem pequeno.    Ele começou a encaixar e colar os pedaços em 1993 e terminou a tarefa agora, três anos depois da morte de sua mulher. Durante esses 15 anos, Howard ficou pelo menos uma hora por dia trabalhando na reconstrução das cartas de amor. "As cartas trouxeram de volta tempos tão bons", afirma. "Ainda sinto muita falta da Molly, mas ter essas lembranças me ajuda muito."Ele planeja agora escrever um livro baseado nas cartas e dedicará a obra à sua falecida mulher.
Se todos os problemas do passado se resolvessem com um pouco de cola, tudo seria mais fácil.  Porém, o ingrediente essencial para esse tipo de conserto não se encontra nas lojas. 
O apóstolo Pedro indica em sua carta o único ingrediente que consegue restaurar e dar liga aos fragmentos do que foram nossos sonhos e momentos de alegria e realização:     
“Tendo antes de tudo ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados” – I Pedro 4:8. 
Conforme os anos passam, atitudes, palavras, murmuração, erros de julgamento, falhas na comunicação vão se acumulando na forma de sonhos, projetos e relacionamentos “picados”, destruídos total ou parcialmente. 
Tom Howard, tinha em mãos os pedacinhos das cartas, que apesar de rasgadas, não se sabe por que motivo, não foram jogadas fora.  Conseguiu remontá-las.  
Não interprete como um fato ruim os fragmentos de muitas situações do passado que você tem mantido.  Agradeça por não terem sido jogados fora, apesar de terem sido picados. São a providencia de Deus que permitirá cura e restauração.  
“Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses do passado, como nos dias em que Deus me guardava” – Jó 29:2.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

TESTE SEU Q.I



1) Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo;

2) Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prêmio Nobel da Paz;

3) Agora, diga o nome das cinco últimas miss universo;

4) Dê agora o nome de 10 ganhadores de medalha de ouro nas Olimpíadas;

5) E, para terminar, os últimos 12 ganhadores do Oscar.


Lembrou de algum? Difícil, não? E são pessoas famosas, não são anônimas, não!
O aplauso acaba, prêmios envelhecem, grandes acontecimentos são esquecidos.

Agora, tente esse outro teste:

1) Escreva o nome dos professores que você mais gostava;

2) Lembre de três amigos que ajudaram você em momentos difíceis;

3) Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa;

4) Pense nas pessoas que fizeram você se sentir amado e especial;

5) Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.

Mais fácil esse teste, não é? Sabe o motivo?

As pessoas que fazem diferença em nossas vidas, não são as que têm mais credenciais, dinheiro ou prêmios. São as que se importam conosco!

Você pode ser anônimo para o mundo, mas é uma pessoa especial para alguém.
 
Voce sabia que Jesus se importa com voce ?
 
Disse Jesus: E eis que estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos. Mt 28-20b

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

FALAR E CUMPRIR


"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 João 2:6).
"Há pessoas que conversam sobre oração, mas, nunca oram. Há pessoas que dizem que ofertar para a obra de Deus é correto, mas, nunca contribuem. Há pessoas que querem pertencer a uma igreja, mas, nunca a frequentam. Há pessoas que dizem que a Bíblia é a Palavra de Deus, mas, nunca a lêem. "

É muito conhecido o dito popular: Façam o que eu falo, mas, não façam o que eu faço". Esse é o provérbio preferido de muitos que, dizendo-se cristãos, jamais tomam atitudes de um verdadeiro cristão. Transmitem uma imagem que até pode parecer boa e cristã, porém, suas ações mostram o contrário.

Quando Jesus entra no coração de uma pessoa, todos o sabem. Ela se transforma, se ilumina, se enche de riso e de alegria, esquece as murmurações e vive cantando, atrai com seu testemunho aos que buscam um momento de fé e esperança.

O cristão anda como Cristo andou, esforçando-se para engrandecer Seu nome. Ele fala palavras que edificam e evita proferir coisas desagradáveis e destrutivas. Ele ama como o Senhor lhe ensinou a amar e deseja ser uma bênção em qualquer situação. Ele sabe que representa o reino de Deus na terra e luta para que nunca envergonhe o nome do Salvador.

Aqueles que vivem segundo os ensinos da Palavra de Deus são mais otimistas, são mais determinados, são mais estruturados, são muito mais felizes. Quando nossa vida é orientada e dirigida pelo Senhor, erramos menos, temos muito menos motivos de queixas, temos muito mais satisfação e alcançamos muito mais vitórias.

A bênção do Senhor não é para quem fala e não faz, mas, para os que em qualquer circunstância, se mostram presentes, obedientes, submissos. E quando o Senhor chama, tem prazer em dizer: "Eis-me aqui. Pode contar comigo!"

VOCE CONHECE OU OUVIU FALAR

"... porque eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia" (2 Timóteo 1:12).
O pastor J. I. Stanley relatou uma experiência que o sogro, que partiu para o Senhor aos 79 anos, em 1965, teve com seu avô: Voltando da escola, uma tarde, sentei-me na varanda junto a meu avô e compartilhei as muitas informações que havia aprendido naquele dia sobre nosso décimo sexto Presidente, Abraão Lincoln. Depois de ouvir atentamente tudo que eu conhecia sobre Abraão Lincoln, meu avô me falou, sábia e amorosamente, com olhos brilhantes: "Filho, você, com certeza, sabe muito mais coisas sobre Abraão Lincoln que eu, mas, meu querido, eu o conheci pessoalmente!"

Muitos estudiosos da Bíblia, inclusive ateus declarados, sabem mais sobre a Bíblia do que muitos de nós, mais humildes; porém, nós conhecemos o Autor. Compartilhemos o Senhor com aqueles com quem costumamos brincar, especialmente nossos netos.

Não há experiência espiritual mais marcante e maravilhosa do que conhecer intimamente o Senhor Jesus. Saber que o Senhor é amor é importante, mas, viver a intimidade do Seu amor é muito mais. Saber que o Senhor transformou vidas por todo o mundo bíblico da época é glorioso, mas, saber que o Senhor transformou a nossa vida é muito mais. Saber que a oração dos crentes da época alcançavam grandes resultados é estimulante, mas, saber que nossas próprias orações têm atingido o coração do Senhor é muito mais. Saber que milhares de pecadores foram salvos pela fé no sacrifício do Senhor nos enche de grande gozo e felicidade, mas, saber que nossos pecados foram perdoados, que fomos salvos e nossos nomes estão escritos no Livro da Vida, é muitíssimo mais!

Nós o conhecemos! Nós sabemos que podemos crer nEle! Somos felizes... muito felizes!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

O SAPO VOADOR

Reflexão Cristã: O orgulho nos derrota ….

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo” (Fl 2:3).

Dois gansos, ao iniciar sua migração anual de outono, encontraram uma rã que pediu que a levassem com eles para o sul.  Os gansos, desejando atender a vontade da rã, pediram que ela arrumasse uma forma de ser conduzida por eles.  A rã apresentou um talo longo de grama e os dois gansos o tomaram, cada um em uma ponta, enquanto a rã o agarrava, no centro, com sua boca.  Dessa forma, os três seguiram viagem, com sucesso, em direção ao sul.  Alguns homens, que se encontravam trabalhando em terra, notaram o fato e, com admiração, comentaram ruidosamente: “Quem teria imaginado algo tão inteligente?” A rã, cheia de vanglória, abriu a boca para dizer que havia sido ela, mas, logo que soltou o talo, caiu e se fez em pedaços, ao bater violentamente no solo.  (J.  Gilmour)

A vaidade tem sido a causa de muitas de nossas decepções.
Cremos que somos melhores, mais competentes e superiores àqueles que estão ao nosso redor.  Achamos defeito em tudo e em todos, concluindo, logo a seguir, que poderíamos fazer o mesmo de maneira muito melhor.
Quando somos humildes em nossas atitudes, os aplausos e elogios nos enchem de felicidade.  Quando somos arrogantes e orgulhosos, muitas vezes os aplausos não aparecem e mergulhamos em profunda decepção e angústia.  É melhor não esperar nada e receber tudo do que esperar tudo e não receber nada.
De que vale o orgulho?  Se agimos com amor, ele vem de nosso Deus.  Se a nossa vida brilha, a luz vem do alto, do nosso Pai celestial.  Se as nossas palavras impressionam, toda a sabedoria vem de Cristo, que no-la deu graciosamente.
A vaidade pode nos levar à morte espiritual; a humildade nos conduz a Cristo e à vitória.

domingo, 7 de outubro de 2012

CRISTAO OU GENERICO



“Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2:6).

O pai, certo dia, ensinava a seu filho pequeno sobre a forma de viver de um cristão e quais deveriam ser suas atitudes.
Ao terminar a lição, o pai ouviu do filho uma pergunta a qual jamais pôde esquecer: “Pai, eu já vi um cristão?”
Será que já passamos pelo mesmo vexame? Já ouvimos, alguma vez, de um amigo: “Você é um cristão? Estou surpreso…
confesso que não sabia!” E se um amigo se mostra espantado ao saber que somos cristãos, o que poderíamos dizer do nosso Deus?
Muitas vezes citamos, com facilidade, tudo o que um filho de Deus deve fazer. Também não é difícil, para nós, decorar uma grande quantidade de passagens das Escrituras. Podemos, é claro, nos vestir com roupas que nos fazem parecer discípulos do Senhor. Mas, será isso suficiente?
Conheço vários ateus que dominam toda a Bíblia, que citam versículos sem dificuldades, porém, de que vale tudo isso se não conhecem o Deus da Bíblia? De que serve conhecer o texto se não experimentam a bênção de um relacionamento com o Senhor? Não adianta saber onde fica o caminho se não houver a iniciativa de andar por ele.
Se eu digo que sou cristão, devo andar como Cristo andou, devo falar como Ele falou, devo demonstrar amor como Ele demonstrou, devo procurar viver em santidade como Ele sempre viveu. Ser cristão não é ir à missa e confessar os pecados ao padre, nem ir a um culto e cantar os hinos ali entoados, nem acompanhar uma oração junto ao rádio, bebendo a seguir a água ali colocada. Ser cristão é abrir o coração para Jesus, é ser sal em uma terra sem sabor, é ser luz em um mundo tomado por densas trevas. Ser cristão é deixar que Cristo brilhe em todas as nossas atitudes.
Você fala do que deve ser um cristão ou demonstra-o através de sua vida?

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

VOCE TEM VALOR

- Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada... que sou lerdo... um completo idiota. Ajude-me, por favor.
O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: - Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor.
Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs: - Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar...
- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro.
O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto: - Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder.
Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as costas, ignoravam-no. Somente um velhinho, vendo o sofrimento do rapaz, foi simpático com ele, e lhe explicou que uma moeda de ouro era muito dinheiro por aquele anel.
Um outro, tentando ajudar, chegou a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem, seguindo as orientações do seu professor, recusou a oferta.
Abatido pelo fracasso, montou novamente o cavalo e, muito triste, voltou para a casa do professor. Chegou mesmo a desejar ter uma moeda de ouro e comprar aquele anel, mesmo que não valesse tanto, somente para ajudar seu mestre.
Ao entrar na casa, relatou: - Professor, sinto muito, não consegui vender o anel. É impossível conseguir o que o senhor está pedindo por ele. Talvez eu possa conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não mais que isso. Não podemos enganar ninguém sobre o valor deste anel.
- Você tem razão, meu amigo. Antes de tentar vender o anel, deveríamos, primeiro, saber seu real valor. Não queremos enganar ninguém, nem ser enganado, não é mesmo? Por favor, faça-me mais uma coisa: Monte novamente o cavalo e vá até o joalheiro; quem melhor do que ele para saber o valor deste anel? Diga-lhe que eu quero vendê-lo e pergunte quanto ele pode ofertar, mas, atenção meu amigo, não importa o quanto ele ofereça, não venda o anel ao joalheiro. Apenas pergunte o valor do anel e o traga de volta.
Ainda tentando ajudar seu professor, o jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro, então, lhe disse: - Diga ao professor que, se ele tem pressa em vender o anel, não posso lhe dar mais do que 8 moedas de ouro...
- 8????? Perguntou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro, posso chegar a lhe oferecer até 10 moedas, mas, só se ele não tiver pressa.
O jovem, emocionado, correu até a casa do professor e contou-lhe tudo. – 8 moedas de ouro, uau! – exclamou o professor, e rindo, zombou: - Aqueles homens no mercado deixaram de fazer um bom negócio, não é mesmo? – Sim, professor, concordou o menino, todo empolgado.
- Então, professor, perguntou o menino, o senhor vai vender o anel por 8 ou por 10 moedas? – Não vou vendê-lo, respondeu ele, fiz isso apenas para que você entenda uma coisa:
- Você, meu jovem, é como esse anel: uma jóia valiosa e única. Mas, somente pessoas sábias podem avaliar seu real valor. Ou você pensava que qualquer um poderia avaliá-lo corretamente? Não! Não importa o que digam de você, o que importa é o seu real valor.
E, dizendo isso, colocou seu anel de volta no dedo.
- Todos nós somos como esta jóia: únicos e valiosos. Infelizmente, passamos a vida andando por todos os mercados da vida, barateando nosso próprio valor, pretendendo que pessoas mal preparadas nos valorizem. Ninguém deveria ter a força de nos fazer sentir inferior, sem o nosso consentimento. Cada um de nós é especial, pois foi Deus que nos fez.

"Não se julguem melhores do que realmente são. Ao contrário, sejam modestos nos seus pensamentos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu". Romanos 12.3

Fonte: Site do Pastor

SIGA-ME E SERÁS FELIZ

Os homens hoje querem saber : quanto o trabalho paga? O que você oferece? A história conta que, quando Garibaldi partiu para libertar a Itália, ele viu alguns jovens de pé em uma esquina e lhes perguntou se gostariam de se alistar em sua causa. “O que você oferece?” eles perguntaram. “O que Ofereço?” Garibaldi respondeu. “Eu ofereço a vocês sofrimento, fome, trapos, sede, noites acordadas, pés feridos por longas caminhadas, inumeráveis privações, e, finalmente, vitória na causa mais nobre que vocês já enfrentaram.” A jovem Itália o seguiu!
Muitos de nós procuramos uma igreja com um forte pensamento:
“O que Deus me oferecerá? O que Ele me dará em troca de minha participação? O que lucrarei tornando-me um cristão?
Que benefícios terei em deixar os prazeres deste mundo para enfiar-me em um local onde as pessoas cantam, oram e glorificam a Deus?
E, compreendendo o interesse daqueles que buscam as reuniões, muitos líderes deixaram de falar em Jesus como Senhor e Salvador para enfatizar apenas que “Ele dá prosperidade e muito dinheiro aos que O buscam”. Mas, será esse o ensino mostrado pelo Senhor em Sua Palavra? Teria sido isso mesmo que Ele prometeu?
Ele disse aos Seus discípulos: “No mundo tereis aflições”.
Ele também aconselhou: “Quem quiser vir após mim, pegue sua cruz e siga-me”. E, para segui-lo, é necessário que renunciemos aos nossos interesses, aos deleites carnais, aos sonhos puramente materiais.
Ele não disse que seríamos empresários ricos se déssemos tudo o que temos e nem afirmou que poderíamos comprar Suas bênçãos. Ele apenas nos garantiu que, se tivéssemos bom ânimo, venceríamos o mundo.
Não pergunte ao Senhor o que Ele lhe oferece. Ofereça-se a Ele e, tenha certeza, estará começando a ser verdadeiramente feliz.

                Sl 116:12  Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo ?


       Mc 8:34 Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

SAI DO COMODISMO






"Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes (vestes da purificação), e nunca falte o óleo (vestes da unção) sobre a tua cabeça". Eclesiastes 9.8
Certo dia esta observando uma garça andando num lamaçal. Fiquei para admirando quão graciosa era a ave. Ao observar as garças duas coisas me chama atenção: seu porte elegante , anda em meio aos manguezais, e não se suja. Fazendo uma analogia a graça, a igreja, o manguezal o mundo.
Há tanta corrupção que ao olhar para o lado tudo o que você vê é sujeira. O cristão vive no mundo mas não pode se contaminar com a sujeira dele.
Enfim, eis a resposta de como viver em meio à corrupção sem se contaminar. A graça da garça. Uma ave tão grande que vive em meio a manguezais e mesmo assim, continua com suas penas brancas como algodão.
É assim que devemos ser. Viver nesse mundo sem nos contaminar com as coisas podres que nele há. Andar com Cristo é isso. Você pode estar caminhando nessa podridão, mas a partir do momento que você se agarra em Cristo, lama nenhuma te atinge. Não é porque estamos no mundo que devemos viver como o mundo. Estamos aqui para fazer a diferença.
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12.2Assim como a garça, que tem todo cuidado ao andar na lama para que suas penas não se sujem, devemos ter todo cuidado de estar no mundo, mas não ser dominado por ele.
Nós, cristãos, filhos de Deus devemos lutar contra tudo aquilo que a bíblia condena , não contra o pecador.
Muitos acham que ser cristão é estar no mundo, mas viver apenas em igrejas, salvos de qualquer coisa que aconteça no mundo. E quando escutam sobre tal assunto dizem “Deus é quem sabe” e voltam aos cultos somente para os “salvos Esta na hora de acordarmos e transformarmos esse mundo. Só tenhamos cuidado para não sujar as nossas vestes. Tenhamos uma vida em santidade, buscando a sabedoria de Deus, nos revistindo da armadura do Senhor e salvando almas, foi para isso que Jesus Cristo nos chamou para alcançar os perdidos, pois eles estão se perdendo nesse mundo.
Não fiquemos apenas nas redomas de vidro (igrejas), vamos lá pra lama, como a garça, andando com cuidado para não sujar nossas vestes, e então transformar esse mundo segundo a vontade de Deus.