terça-feira, 13 de maio de 2014

SEJA UM CUPIM POR JESUS


Antigamente, quando chovia muito, os cupinzeiros ficavam alagados. Um dia, um cupim teve uma idéia brilhante: "Vamos construir um prédio".

Todo mundo caiu na risada, afinal, os cupins estavam tão acostumados a viver embaixo da terra que a idéia pareceu-lhes um absurdo.

Mas, o sujeitinho era persistente e acabou convencendo alguns amigos a ajudá-lo. No entanto, apesar da boa vontade de todos, muitos problemas de arquitetura surgiram. O principal deles era que as paredes desmorovam com facilidade e a água da chuva levava todo a terra embora, antes que eles pudessem concluir uma etapa qualquer.
Então, um deles desenvolveu uma nova tecnologia: "A Saliva Super Aderente Plus, de Secagem Rápida". O sucesso foi tão grande que, não somente eles, mas todos os cupins passaram a construir prédios. E nunca mais sofreram nas épocas de chuva.
Se você duvida, vá ao campo e vejam os magníficos edifícios que eles constroem.
É, valeu a persistência e o trabalho de equipe. Até hoje aqueles "malucos" são reverenciados pela comunidade cupiniana mundial. 
Quando Deus mandou Noe construir arca ninguém acreditou,que ia chover,

Há pequenos seres na terra extremamente sábios, como as formigas, um povo sem força, todavia no verão preparam a sua comida.
Provérbios 30.24
Autor: Desconhecido

PRA QUE SERVE O HORIZONTE


Certa vez uma criança chegou no céu e foi recebida por Deus. E, como toda criança, foi logo fazendo um monte de perguntas, todas muito comuns, coisa mesmo de criança, porém, uma delas chamou a atenção:

- Deus, sua criação é muito bonita, mas tem uma coisa que eu não entendi para que serve.

- E o que foi que você não entendeu, meu pequeno?

- Eu não entendi para que serve o horizonte, Senhor, pois se alguém dá um passo em direção a ele, ele se afasta o mesmo tanto daquela pessoa?
Deus olhou para aquela criança, sorriu e disse:

- É justamente para isso que serve o horizonte, meu filho, para fazer as pessoas caminharem para frente!

Então disse o Senhor a Moisés:
Por que clamas a mim?
Dize aos filhos de Israel que marchem.
Êxodo 14.15
Ext.

sábado, 10 de maio de 2014

SIGA O MESTRE

Em um de meus momentos não muito inteligentes, participei de uma corrida que começava com uma prova de natação, de quase dois quilômetros, no mar. Seiscentos de nós se juntaram na praia ao nascer do sol, alguns esperavam ganhar uma medalha. Eu esperava acabar antes do jantar. 

Seis boias alaranjadas marca­vam nosso caminho. Meus companheiros de corrida me disseram o segredo para ficar no caminho certo: a cada quatro ou cinco braçadas, levante a cabeça para fora da água e tome o rumo certo. A última coisa que você quer fazer é sair do caminho certo e ter de nadar uma distância a mais para voltar. Parecia simples. Eu já tinha praticado a técnica do "levantar e olhar" à exaustão na piscina. Mas não no mar agitado pelo vento.

E já mencionei o vento? Todos nós engolimos em seco ao vermos a bandeira lá em cima toda esticada, e os ventos soprando mais fortes. Rajadas de vento faziam com que o mar da baía se parecesse com uma cordilheira de águas salgadas. E o que era pior, o vento soprava para o sul. Nós  nadaríamos para o norte. "Sem problemas", eu disse a mim mesmo para me tranquilizar. "E só nadar de uma boia a outra."

Depois de alguns minutos, a tática de nadar de "uma boia a outra" se transformou em: "Quero minha mãe!" Este peixinho aqui não tinha a menor chance. Cada vez que eu levantava e olha­va, tudo o que eu via era a próxima onda. Foi um desastre. Até onde pude perceber, nadava em círculos.
Então, de repente, a ajuda veio nadando até mim. Uns seis competidores fizeram meu corpo de ponte. Primeiro, fiquei mui­to irritado. Depois, eu me toquei: eles sabem aonde estão indo, e fui atrás deles. Tão mais fácil. Sem procurar por marcadores nas on­das; só ficar com a turma. E foi o que eu fiz. Deslizamos pela baía com a confiança de um bando de golfinhos, conferindo o rumo dos companheiros a cada dez minutos, cada braçada nos levando mais próximos do fim. Mas minha mão bateu no bote de salvamento. 

Parei e olhei para um dos juízes. Um a um, meus novos companheiros de cor­rida vieram e bateram em mim ou no barco. Engavetamento em pleno mar.
— Aonde vocês estão indo? — perguntou o cara na canoa. Pela primeira vez em algum tempo, olhei a minha volta. Estáva­mos pelo menos uns quinhentos metros fora do curso, bem no meio do caminho para chegar à China. Olhamos uns para os ou­tros. Ninguém disse nada, mas eu sei que todos pensamos. Bem, sei o que pensei. Achei que vocês soubessem aonde estavam indo.

Éramos tantos nadadores que não podíamos estar todos errados, não é mesmo? Podíamos sim. Um pouco frustrados e bastante envergonhados, nós nos viramos na direção da praia e nos juntamos ao evento novamente. Não fui o último a sair da água.

Já teve dias assim? Dias em que você de repente percebe que está a quilômetros distante de seu caminho? Deus manda um bote de resgate em dias assim. Jesus, posicionado acima das ondas e desfrutando de uma visão privilegiada da praia, oferece-nos seus cuidados: "Quer uma ajuda para voltar ao caminho certo?" 

Sábios são os que aceitam e nadam na direção que ele aponta.

 

Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.

Mateus 15.14
Extraído do livro: Todo dia é um dia especial, de Max Lucado.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

SEJA UM HERDEIRO

A esposa de um rico morreu. Passado não muito tempo, seu filho único, garotinho a quem ambos muito amavam, acompanhou a mãe na sepultura. O homem nunca mais se reabilitou do choque dessa dupla aflição. Após a sua morte, foi dada busca de um possível testamento, mas sem resultado. Por ocasião da venda da casa e móveis, estava presente velha criada, que queria comprar o retrato do garotinho a quem muito amara. Adquiriu-o e, ao ser retirado da parede, foi encontrado, pegado atrás dele, o testamento.
Ao ser lido, descobriu-se que a pessoa que comprasse o retrato daquele filho bem-amado seria herdeira de toda a propriedade.
Deus também disse a todos quantos amam o Seu Filho Unigênito e se dispõem a sofrer por Ele que os fará herdeiros de Seu reino eterno. Tudo depende de nossa relação para com o Seu amado Filho. conhecê-Lo e amá-Lo equivale a compartilhar de Sua riqueza incorruptível e eterna. 

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O ACENDEDOR DE LAMPIÕES



Quando menino, em Nova Odessa, São Paulo, eu gos­tava de acompanhar o acendedor de lampiões. (Na verda­de, em 1927, os lampiões já tinham sido substituídos por lâmpadas, mas o nome do funcionário continuou, acende­dor de lampiões.)
Hoje, as modernas lâmpadas de mercúrio, ou as lâmpa­das comuns, se acendem automaticamente ao cair da tar­de e se apagam de manhã com o clarear do dia. Mas anti­gamente não era assim. Os automóveis funcionavam com luz a carbureto, bruxuleante, e a iluminação pública era muito deficiente. Os postes precisavam ser acesos, um a um, ao cair da tarde, com operação inversa todas as ma­nhãs.
A criançada acompanhava o funcionário da prefeitura. Ele, com uma vara comprida, suspendia a chave de cada poste, clareando um pedaço de rua. Corríamos para o pos­te seguinte. Mais um jorro de luz. Mais outro... mais outro.
Quando ficava muito distante de casa e não tínhamos permissão de ir além, já não se divisava mais o acendedor de lampiões. A sua imagem era engolida pelas sombras, e, de repente, mais um jato de luz, e ia ficando um rastro lu­minoso por onde ele passava.
Muitos crentes são como um acendedor de lampiões: Vão deixando um rasto luminoso por onde passam. Mas outros...
 

"Vós sois a luz do mundo: não se pode esconder uma ci­dade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.14-16)

Só  Ilustracôes