O canguru gostava do mar, coisa estranha nos da sua espécie. Então, engajou-se em um navio e fez-se ao mar.
A vida a bordo era monótona. Mas um dia o cozinheiro do navio ficou doente. O capitão, sem demora, chamou o canguru, pedindo-lhe que assumisse a cozinha, pois já tinha ouvido falar da sua habilidade para preparar pratos deliciosos. Ninguém a bordo sentiu falta do cozinheiro. Muito pelo contrário: lambiam os dedos com os cozidos que o canguru preparava.
Certa tarde, o canguru viu um golfinho que parecia querer dizer-lhe alguma coisa, enquanto nadava muito perto do barco. Compreendeu que ele estava pedindo alimento para um filhote de baleia que estava doente e quase morrendo de fome. O filhote só gostava de doces de ovos, coisa estranha para uma criatura do mar.
Então o canguru, mesmo sabendo que seria repreendido por isso, deu ao golfinho uma boa quantidade de doce de ovos. O filhote salvou-se, mas quando o capitão soube do ocorrido, mandou prender o canguru por um mês no porão do navio.
Alguns dias mais tarde, o navio encalhou perto da costa de Malabar. Todos os esforços para libertá-lo foram em vão. A tripulação corria sério risco, pois naquele local a ondulação era muito forte.
Quando percebeu o que havia acontecido ao barco de seu amigo canguru, o golfinho pediu à mãe da baleiazinha que libertasse o navio. Mamãe baleia, com sua força, conseguiu liberar a embarcação que logo voltava para águas mais profundas.
O capitão, assim que soube do acontecido e da gratidão da mamãe baleia para com o canguru, mandou libertá-lo e concedeu-lhe a Medalha de Mérito Naval. Assim, a bondade do canguru navegador foi recompensada. Talves voce ache que nunca vai precisar de alguem, mais eu quero lhe dizer, que um dia voce vai precisar de alguem nem que seja no dia da sua morte; por isso ame o proximo como a ti mesmo. Lc 6-31 Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vos tambem a eles.
EXt
Nenhum comentário:
Postar um comentário