quinta-feira, 18 de agosto de 2011

TALVEZ NÃO DE TEMPO

                                                 
 

Na estação das barcas em Niterói, numa certa  manhã comecei a observar e refletir como é curioso o fato de que as lanchas, tanto as que saem como as que chegam estão sempre cheias de passageiros. Pensei comigo mesmo: Quantos que ainda irão e quantos que ainda virão.  Á primeira  vista, tudo isto me parecia tão natural.  Pessoas pequenas e grandes, ricas e pobres, bonitas e feias, empregadas e desempregadas, religiosas e indiferentes, com saúde ou enfermas, tranqüilas ou em desespero, sem pressa ou apressadas tendo tudo ou não tendo nada. Mas que iam e que vinham.  Todavia, pensei de novo: até quando será assim? Os que vão e os que vêem.  Os que um dia irão pela última vez; e os que virão para nunca mais voltar. Meu prezado amigo, seja qual for a sua   visão das coisas; um fato, porém, é real: Um dia acontecerá  a última coisa na sua vida. Um dia você  irá à igreja pela  última vez. Um dia  seus olhos se fecharão para nunca mais se abrirem. O seu coração pulsará pela última vez. A essa altura, vale a pena meditar na expressão da palavra de Deus, que diz textualmente: “ 

Aquele que tem o Filho[JESUS] tem a vida[vida eterna]; aquele porém que não tem o Filho de Deus  não tem a vida”  [1Jo 5:12]  


O que aproveita o homem, ganhar o mundo inteiro e perder a própria alma?
                                                                                                                                                  

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