quarta-feira, 12 de outubro de 2011

VAMOS AGIR

Um pai levou seu filho para pescar num rio. Eles colocaram a linha com os anzóis e iscas e foram até o chalé onde estavam hospedados.
Uma hora depois voltaram para o rio para ver se haviam pego alguma coisa. Vários peixes haviam sido fisgados nos anzois. “Eu sabia que haveria, pai”, declarou o filho. “Como você sabia”? perguntou o pai. “Porque eu orei”, o meninos disse.
Então, eles colocaram mais iscas nos anzóis e voltaram ao chalé para jantar. Depois, desceram ao rio outra vez e havia mais peixes fisgados na linha. “Sabia”, falou o menino. “E como”? pergunto o pai. “Orei de novo”, falou o filho.
Então eles colocaram a linha outra vez e voltara ao chalé. Antes de dormir eles desceram de novo ao rio. Desta vez não havia peixes. “Sabia que não teria”, declarou o menino. “Como você sabia”? perguntou o pai. “Porque” falou o menino “Desta vez eu não orei”. “E por que não”? indagou o pai. “Porque eu lembrei que esquecemos de colocar a isca nos anzóis”, falou o menino.
Ambos os elementos são essenciais.
. Em essência, deixamos de colocar a isca no anzol, e daí oramos para que Deus fisgue os peixes. Note a diferença, porém, neste exemplo que Neemias deixou para nós:
Hanani, um dos meus irmãos, veio de Judá com alguns outros homens, e eu lhes perguntei acerca dos judeus que restaram, os sobreviventes do cativeiro, e também sobre Jerusalém. E eles me responderam: “Aqueles que sobreviveram ao cativeiro e estão lá na província passam por grande sofrimento e humilhação. O muro de Jerusalém foi derrubado, e suas portas foram destruídas pelo fogo”. Quando ouvi essas coisas, sentei-me e chorei. Passei dias lamentando-me, jejuando e orando ao Deus dos céus... O rei me disse: “O que você gostaria de pedir?” Então orei ao Deus dos céus, e respondi ao rei: Se for do agrado do rei e se o seu servo puder contar com a sua benevolência, que ele me deixe ir à cidade onde meus pais estão enterrados, em Judá, para que eu possa reconstruí-la. Neemas 1:2-4; 2:4-5

Note que Neemias não só orou a Deus para que ele reconstruisse os muros de Jerusalém. Ele orou e daí se esforçou para fazer tudo que ele podia para realizar aquele projeto. Ambos os elementos são essenciais. Que as nossas orações sejam não só para que Deus abençoe os outros, mas, que Deus nos use para abençoar aqueles ao nosso redor. Não ore por peixe, a não ser que você esteja disposto a colocar a isca no anzol.


Nenhum comentário:

Postar um comentário