segunda-feira, 25 de junho de 2012

"CASO VERÍDICO" A CARTA


"Esta é uma carta de um adeus de um jovem de 19 anos. O caso aconteceu em um hospital de São Paulo. O caso é verídico"

"Acho que nesse mundo, ninguém procurou descrever o próprio cemitério. Não sei como meu pai vai receber este relato, mas preciso de todas as forças enquanto é tempo. Sinto muito meu, pai, acho que este diálogo é o último que tenho com o senhor. Sinto, sinto muito mesmo.
Sabe pai, está em tempo de o senhor saber a verdade do que nunca desconfiou. Vou ser breve e claro, bastante objetivo. O tóxico me matou, travei conhecimento com meu assassino aos 15 anos de idade. É horrível, não pai?
Sabe como conheci essa desgraça: por meio de um cidadão elegantemente vestido, bem elegante mesmo e bem falante, que me apresentou ao meu assassino, meu futuro assassino: A DROGA.

Eu tentei recusar, tentei mesmo, mas o cidadão mexeu com o meu orgulho, dizendo que eu não era homem. Não é preciso dizer mais nada, não é, pai? Ingressei no mundo do vício. No começo foi o devaneio, depois as torturas, a escuridão, não fazia nada que o tóxico não estivesse presente.

Em seguida, veio a falta de ar, o medo, as alucinações e logo após a euforia do pico, novamente eu me sentia mais gente do que as outras pessoas, e o tóxico, "meu anjo, meu amigo inseparável", sorria.

Sabe, meu pai, a gente quando começa, acha tudo ridículo e engraçado. Até Deus eu achava cômico. Hoje, no leito de um hospital, reconheço que Deus é mais importante que tudo no mundo, e que, sem a sua existência e sua ajuda, eu não estaria escrevendo esta carta.

Pai, eu só estou com 19 anos, e sei que não tenho a menor chance de viver, é muito tarde para mim. Ao senhor, meu pai, tenho um último pedido a fazer: mostre esta carta a todos os jovens que o senhor conhecer, diga-lhes que em cada porta de escola, em cada cursinho de faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem elegantemente vestido e bem destruidor de suas vidas e que os levará à loucura e à morte, como aconteceu comigo.

Por favor, faça isso meu pai, antes que seja tarde mais para eles. Perdoe-me, pai...já sofri demais. Perdoe-me também por fazê-lo padecer pelas minhas loucuras. Adeus, meu pai.


(algum tempo depois, após escrever esta carta, o jovem morreu) Colaboração: Canindé (Transcrito do USICANA - Jornal das Empresas Nova América - Águia de Aldeia/ SP , Ano VII, nº 105).

REFLEXÃO:

A carta acima reflete a dor, a tristeza e o fim de uma vida preciosa. Nela, cumpre-se o que Nosso Senhor Jesus Cristo afirmou:
"O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir: eu vim para que tenham vida , e a tenham com abundância" (Jo 10.10).
De um lado, vemos a ação do diabo, através de seus agentes destruidores, que são pessoas que se prestam para ser seus intrumentos; o tóxico, como meio de gerar dinheiro maldito, que atrai tanta gente inescrupulosa e sem princípios espirituais e morais, as quais, mesmo sabendo que estão destruindo vidas, não têm o menor remorso. A sociedade sem Deus as acolhe, infelizmente, muito mais do que aos pregadores da verdade e do amor.

De outro, vemos a solução: Jesus disse que, enquanto o "ladrão", que é o diabo, vem para matar, roubar e destruir, Ele, o Salvador, veio para dar vida e vida com abundância.

Lamentavelmente, a juventude em geral, não quer saber de Deus, da Igreja, do evangelho. Acha que isso é coisa de fanático ou de "quadrado". E vai morrendo pouco a pouco, nas garras do inimigo de suas almas.

As famílias , na maior parte, não querem saber de Deus. Preferem as festas, os "embalos de sábado à noite", as farras, as diversões ilícitas. Muitos pais são culpados por verem seus filhos nas drogas, quando nada mais podem fazer.

Contudo, ainda há esperança: JESUS CRISTO, O ÚNICO QUE SATISFAZ A SEDE DA ALMA, DE TAL FORMA QUE O JOVEM JAMAIS PENSA EM EXPERIMENTAR DROGAS OU QUALQUER OUTRA COISA QUE O PREJUDIQUE ESPIRITUALMENTE OU MORAL E FISICAMENTE.



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