quinta-feira, 30 de maio de 2013

A MINHA GRAÇA TE BASTA





  "De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo." 2 Cor. 12:9.

Pense por um momento nas pessoas cristãs que você conhece. Há entre eles algum enfermo, aleijado, cego, surdo?
Por que Deus não cura essas pessoas? Muitos têm orado durante anos para serem curados; mas ainda sofrem. Por que suas orações não são respondidas?
Paulo teve esta espécie de experiência. Três vezes ele orou ao Senhor para que removesse o seu problema, mas a resposta foi: "Não." Em vez disto o Senhor lhe disse: "A Minha graça te basta; pois a Minha força se aperfeiçoa na fraqueza." E Paulo respondeu: "Alegremente, pois, eu me glorio em minhas enfermidades, para que o poder de Cristo repouse sobre mim."
Algumas vezes pode acontecer que Deus seja melhor glorificado em nossas dificuldades do que o seria se estivéssemos bem. Muitas vezes parece que a parte física do homem precisa ser constrangida para que o lado espiritual brilhe. Freqüentemente Deus Se coloca em relação a nós numa posição em que temos de olhar para cima a fim de poder vê-Lo.
Veja o exemplo a experiência de John Milton, que nasceu a 9 de dezembro de 1608. Ele tinha a vista fraca na juventude, e ficou cego à idade de 44 anos. Dois de seus maiores poemas, "Paraíso Perdido", e "Paraíso Restaurado", foram escritos após esta tragédia. E como se em sua cegueira, sua visão espiritual tivesse ficado mais clara. Em certo sentido, ele pôde ver melhor depois que ficou cego.
Beethoven ficou surdo à idade de 32 anos. Elizabeth Barret Browning ficou inválida quando menina. Robert Louis Stevenson escreveu poesias em seu leito de doente. Frances Parkman, que tem sido chamado o "maior historiador americano", sofreu dores durante toda a sua vida. Sir Walter Scott era coxo. O presidente Franklin D. Roosevelt não podia andar. Podemos fazer uma longa lista de homens e mulheres famosos que realizaram muito, a despeito de doenças e dificuldades. A todos estes, e a centenas de outros cristãos que têm sofrido, a graça de Cristo tem bastado.

Você tem algum problema desse tipo? Regozije-se então! Talvez Deus queira revelar Sua glória de modo especial por meio de você!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A PORTA LARGA



Conta-se que, um dia, um homem parou na frente de um pequeno bar, tirou do bolso um metro, mediu a porta e falou em voz alta:

- “Dois metros de altura, por oitenta centímetros de largura”.

Admirado mediu-a de novo.

Como se duvidasse das medidas que obteve, mediu-a pela terceira vez. E assim, tornou a medi-la diversas vezes.

Curiosas, as pessoas que por ali passavam, começaram a parar.

Primeiro, um pequeno grupo, depois, um grupo maior, por fim, uma multidão.

Voltando-se para os curiosos, o homem exclamou, visivelmente impressionado:

- “Parece mentira! Esta porta mede apenas dois metros de altura e oitenta centímetros de largura, no entanto, por ela passou todo o meu dinheiro, meu carro, o pão dos meus filhos; passaram os meus móveis e a minha casa.

E não foram só os bens materiais. Por ela também passou a minha saúde, passaram as esperanças de minha esposa, passou toda a felicidade do meu lar.

Além disso, passaram também a minha dignidade, minha honra, meus sonhos e meus planos.

Sim, senhores, todos os meus planos de construir uma família feliz, passaram por esta porta, dia após dia, gole por gole.

Hoje, eu não tenho mais nada. Nem família, nem saúde, nem esperança.

Mas, quando passo pela frente desta porta, ainda ouço o chamado daquela que é a responsável pela minha desgraça. Ela ainda me chama insistentemente:

- Só mais um trago! Só hoje! Uma dose, apenas!

Sim, essa era a senha. Essa era a isca. E mais uma vez eu caía na armadilha, dizendo comigo mesmo: ‘quando eu quiser, eu paro’.

Isso é o que muita gente pensa, mas só pensa. Hoje, eu sou um trapo humano. E a bebida, bem, a bebida continua fazendo as suas vítimas.

Por isso é que eu lhes digo, senhores: esta porta é a porta mais larga do mundo! Ela tem enganado muita gente. E por esta porta, que pode ser chamada de porta do vício, de aparência tão estreita, pode passar tudo o que se tem de mais valioso na vida”.

Visivelmente amargurado, aquele homem se afastou, a passos lentos, deixando a cada uma das pessoas que o ouviram, motivos para profundas reflexões.

Mt 7: 13-14 Entrai pela porta estreita. larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela, porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.

domingo, 26 de maio de 2013

FAÇA A PROVA

 
                   "Oh! provai, e vede que o Senhor é bom." Sal. 34:8

- Amanhã recolherei o trabalho de vocês sobre ciências - disse o Prof. Burke. - Não esqueçam de fazer o experimento.
- Lá se vai minha tarde! - lamentou Bárbara no caminho para casa. - Eu gosto de fazer experiências, mas detesto escrevê-Ias.
- Eu também - respondeu Ellen com simpatia. - Há muito que escrever. Não sei por que a gente tem de escrever tanto.
- Antes de mais nada - continuou Bárbara - eu gostaria de saber quem inventou todos esses experimentos de ciência.
- Bem, eu não sei - disse Mary - mas deve ter sido algum professor cientista.
Errado. Na verdade foi um funcionário do governo inglês, na cidade de Londres, ha uns 400 anos. Frances Bacon, nascido neste dia, em 1561, foi um dos mais antigos influentes campeões do método experimental de solucionar problemas.
Ele cria que mundo do conhecimento científico da Idade Média era falso porque o povo não explorava os fatos. Ele escreveu que o homem poderia descobrir a verdade mediante experimentação e observação cuidadosa. Insistia em que certos passos deviam ser seguidos antes que uma conclusão fosse alcançada. Ele ajudou a preparar o caminho para os experimentos de laboratório atualmente.
O homem moderno não deseja aceitar coisa alguma como fato concreto antes que seja testada e provada. Esta a razão de muitos jovens abandonarem a Deus. Eles dizem: "Como posso provar que Deus existe?" A resposta é simples: faça a prova!
Não, você não pode pôr a Deus num tubo de ensaio e analisá-Lo no laboratório. Todavia, você pode prová-Lo em sua própria vida. E isto é o que Ele deseja que você faça: "Faça a prova e veja."
Ouvir outros falarem sobre o que eles experimentaram não resolve para você. Você precisa fazer a prova pessoalmente.
Aqui está um dos experimentos. Há mais de 3.000 promessas na Palavra de Deus. Leia a sua Bíblia com todo o cuidado verificando essas promessas. Quando você descobrir que uma delas se ajusta a suas necessidades, escreva-a num papel.
Então peça a Deus que faça por você exatamente aquilo que Ele disse nessa promessa que faria. E veja então o que acontece! Suas orações respondidas serão provas suficientes de que Deus existe.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

A VERDADEIRA LIBERDADE


"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". João 8:36.

- Você já leu o livro de Tom Pain?
- Naturalmente. Não há quem não o tenha lido.
- Que achou desse livro?
- Bem, é uma simples questão de senso comum que a América deve ser independente; é puro senso comum que os homens se governem a si mesmos; é senso comum, simples senso comum, que todos os homens sejam livres.
Os primeiros exemplares de Common Sense (Senso Comum) saíram do prelo na data de hoje, em 1776. Este livro apresentou uma clara razão por que os colonos desejavam ter o seu próprio país. Ele ajudou o povo a compreender por que estava lutando. Ajudou a unir as treze colônias numa causa comum que finalmente se tornou vitoriosa. A partir daí quantidades de outros países se tornaram livres.
Mas é você, onde quer que esteja vivendo, uma pessoa realmente livre? Você pode votar na escolha dos dirigentes de seu país, mas está ainda sujeito a um rei. Cabe-lhe escolher um dos dois mestres de sua vida: Lúcifer, Príncipe das Trevas, ou Jesus, Príncipe da Paz.
- Serve-me - Lúcifer promete, - e terás a liberdade. Poderás
ir a cinemas, poderás beber, fumar. Não terás de seguir essas regras absurdas.
Os que escolhem este rei finalmente descobrem que estão presos com cadeias. É o caso de Alec, por exemplo.
"Eu tinha dezessete anos, e em meu bolso o primeiro maço de cigarros que eu havia comprado. Eu me sentia grande; sabia exatamente o que estava fazendo. Ou será que não sabia?
"Sabia eu realmente? Sabia eu então que, a partir daí, estaria sendo fisgado de tal modo pelo hábito que todo pensamento de deixá-Ia teria de ser abandonado, e que fumar um maço por dia seria como estar indo para o martírio? Sabia eu então que mais de 1.500 dólares de meu salário ganho com duro trabalho seriam transformados em cinzas? Sabia eu, aos dezessete anos que me levantaria cada manhã com um gosto de sarro na boca e uma tosse que vinha como que diretamente do estômago o tempo todo?"  
- "Não, eu não sabia," diz Alec. "Tivesse eu sabido, e que diferença isto teria feito!"
Hoje, como Alec, você tem de escolher entre dois dominadores de sua vida. Qual você escolherá?

PORQUE,MÃE,PORQUÊ ?




"Abençoai aos que vos perseguem." Romanos 12.14

- Cão! Judeu!
Não era a primeira vez que o garoto de 10 anos, Félix, tinha ouvido tais palavras desde que nascera, dia 3 de fevereiro de 1809, na Alemanha; mas estas o feriram mais por causa das circunstâncias.
No dia anterior ele havia tocado piano numa importante reunião de concerto musical. Todos haviam dito que ele tocara muito bem. Seus pais estavam orgulhosos dele. O auditório havia ficado entusiasmado.
Os jornais não faziam outra coisa senão elogiá-Io. Todos os presentes ao concerto haviam saído da casa de espetáculos dizendo dele que se tratava de um jovem muito distinto.
Não admira que ele estivesse feliz essa tarde ao sair como que saltitando rua abaixo. Ele estava ainda flutuando no ar em virtude do seu primeiro sucesso. Então encontrou um dos jovens príncipes da casa real da Alemanha que lhe dirigiu aquelas palavras cruéis.
Era demais! Lágrimas rolaram de seus olhos. Ele correu para os braços acolhedores de sua mãe com a pergunta: "Por que, mãe, por quê?" Noutra ocasião ele e sua irmã estavam caminhando quietamente pela rua quando subitamente foram cercados por um grupo de moleques malcriados que Ihes dirigiram palavras grosseiras e atiraram-Ihes pedras.
- Por que, mãe, por quê? - Que fizemos para que nos tratem assim?
E ela deve ter respondido como muitas outras mães o têm feito:
- Nada, meus filhos, nada. Eles estão irados porque somos diferentes. Não liguem para isto. Um dia vão nos conhecer melhor. Vocês devem fazer como Jesus disse. Devolver o mal com o bem. Abençoar aqueles que os perseguem. Trabalhem com afinco e mostrem ao mundo o que vocês podem fazer. Deixem que se envergonhem do que estão fazendo.
Foi justamente isto que Félix fez. Aos 9 anos de idade ele já tocava piano para o público. Aos 11 mantinha caprichosamente cuidadas cópias de todas as suas composições originais. Uma destas, sua Sonata em Sol Menor, é tocada ainda hoje.
Tendo sido criado em lar cristão, ele procurou seguir a ordem de Jesus. Como resultado, Félix Mendelssohn cresceu como um dos mais benquistos homens de toda a Europa e sua música era apreciada por pessoas de muitas terras.
Alguém por acaso chamou você por nomes indesejáveis?
Revidando-Ihes as suas más palavras você se sentirá pior ainda. Então, em vez disto, faça-Ihes o bem hoje, e veja o que acontece. Você ficará surpreso com o resultado.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

POR TRAS DA CRUZ

 
"Ele é escudo para os que nEle confiam." Provérbios 5:6

Antes que os astronautas tivessem autorização para arriscar a vida no espaço, vários satélites não tripulados foram postos em órbita a fim de prover informações sobre condições que os viajantes do espaço  teriam de enfrentar.
Um dos mais importantes desses satélites foi o Explorer I, lançado do Cabo Kennedy no dia 31 de janeiro de 1958. Sob a direção do Dr. James Van Allen, ele levava cerca de 8 kg de instrumentos especiais.
Alguns destes instrumentos tinham por tarefa medir a intensidade das radiações.
Os cientistas ficaram surpresos ao descobrirem que havia dois concentrados cinturões de partículas carregadas encastelados no campo magnético da Terra. Denominados Cinturões de Radiação Van Allen após sua descoberta, esses cinturões representavam um verdadeiro problema para vôos tripulados ao espaço exterior. Essas partículas elétricas produziam perigosos raios X quando entravam em contato com o satélite.
Os cientistas procuraram encontrar material especial de isolação para utilizar como escudo que protegeria o navegante do espaço de radiações tão altas que de outro modo a morte seria certa. Experimentos levaram finalmente a uma combinação de diferentes materiais que têm reduzido os efeitos dos cinturões Van Allen a não mais do que a radiação de uma radiografia de dente.
Embora pareça razoavelmente seguro enviar homens ao espaço hoje, ainda há riscos. O homem no espaço está na inteira dependência do seu artefato de vôo. Tudo dependerá de funcionar ele ou não de modo perfeito e seguro. O homem não pode deixar seu artefato de vôo no espaço por muito tempo, pois nele está seu suprimento de oxigênio e seu aIimento. E ele é seu meio de ligação com o controle de Terra e sua proteção com os azares do vôo. No uso de seu escudo ele pode penetrar os cinturões de radiação Van Allen e retomar seguro à Terra.
Assim é em nossa exploração espiritual. Tudo depende da adequação de nosso artefato espiritual de vôo. Estaremos a salvo da mortal radiação do pecado somente se permanecermos em Jesus. Nosso vital suprimento de oxigênio é a oração, e a Bíblia é nossa inesgotável fonte de alimento. O permanecer junto de Jesus nos assegurará a importante comunicação com o Céu. Sua companhia nos protegerá contra o calor das tentações de Satanás.
Permanecer em Cristo por meio da oração, do estudo da Bíblia, de cânticos de louvor, é nossa garantia de esperança. Estaremos a salvo por trás do escudo.

sábado, 18 de maio de 2013

INGRATIDÃO,A FILHA DO ORGULHO

 

O Orgulho não permite que se possa reconhecer o bem recebido.
O ingrato não admite que necessita do outro e que ninguém sobrevive sozinho no mundo. Todos nós precisamos uns dos outros, pois fazemos parte de um grande elo.
Ainda nos encontramos num grau de evolução onde nem sempre temos a capacidade de reconhecer todo o Bem que recebemos de Deus através de nossos irmãos de jornada.
Desse modo, não nos aborreçamos quando alguém aja com ingratidão para conosco, especialmente quando ela venha daqueles a quem mais amamos.
Tenhamos a paciência e a tolerância para com esses irmãos e jamais desistamos de prosseguir na prática do bem a quem quer que seja.
Um dia, todos saberão reconhecer o poder da gratidão, ou seja, quanto benefício ela nos traz, só aumentando o bem que recebemos.
Saibamos esperar que aquela sementinha do bem que deixarmos em cada um de nossos irmãos de jornada possa um dia germinar.
Tudo vem há seu tempo.
O ingrato de hoje saberá reconhecer amanhã todo o bem, o amor e o afeto recebidos, e, tudo fará para demonstrar sua gratidão.
A ingratidão é temporária. Ela só durará o tempo em que não houver o entendimento.
Por tudo isso, não deixemos jamais de praticar todo o bem que estiver ao nosso alcance, ainda que nos deparemos com a ingratidão de alguns.
A ingratidão fere os sentimentos, mas é ferida que cicatriza e se cura com o remédio do perdão.
Sejamos, assim, indulgentes para com as faltas alheias, pois quem nunca pecou que atire a primeira pedra!!!
Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai e sereis pedoados. Lc 6:37
AUTOR DESCONHECIDO