segunda-feira, 15 de julho de 2013

A PARTE DE BAIXO

"Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte" (1 Pedro 5:6).
Os tronos terrestres são, geralmente, construídos com degraus que sobem até eles. O mais notável nos tronos do reino eterno é que os degraus descem até eles. Nós devemos descer para alcançá-los. Devemos nos inclinar para chegar ao alto. Alguns pensam que Deus coloca seus melhores presentes em uma estante bem alta para que subamos até atingi-los. Mas, os cristãos não levam muito tempo para perceber que os melhores presentes estão nas prateleiras mais baixas para que até as criancinhas possam alcançá-los.
De que adianta tanto orgulho e presunção para mostrar notoriedade neste mundo? Para que o homem se esforça tanto para parecer maior ou superior aos demais? Qual a utilidade de conquistar bens materiais em excesso, apenas para que as pessoas os admirem e aplaudam, e, por fim, descubram que não terá como usufruir de tudo no tempo curto de vida normal de uma pessoa? Apenas vaidade... apenas vaidade!
Tudo de que necessitamos é desfrutar das bênçãos maravilhosas do Senhor, que nos são ofertadas na quantidade ideal e para o tempo certo. Seremos muito mais felizes se aproveitarmos as dádivas de Deus que nos são oferecidas em prateleiras baixas e que podemos acessar sem muita dificuldade -- apenas com humildade e fé.
Muitas vezes passamos a vida chorando oportunidades perdidas e falta de sorte. Murmuramos por nossos amigos terem mais do que nós e por nunca alcançarmos a fama ou a fortuna pretendida. Nem nos damos conta de que aquilo que já conseguimos é mais do que suficiente para nos fazer viver a felicidade até o final de nossos dias. Queremos subir a escada para alcançar a prateleira mais alta quando basta nos abaixar e pegar a grande bênção que o Senhor Jesus colocou na prateleira mais baixa.
Sempre que você quiser alguma coisa importante para sua vida, incline-se e olhe a primeira prateleira. é ali que você encontrará o que está buscando.



sexta-feira, 12 de julho de 2013

ENTREGUE TAMBEM SUA VIDA

A CARTEIRA... E A VIDA!
Um jovem norueguês chamado Peter Torjesen, na idade de 17 anos, se sentiu tocado em seu coração, por contribuir tanto para a obra missionária, que pôs na sua oferta tudo o que tinha em sua carteira, e depois de pensar rapidamente, escreveu também num pedaço de papel, o seguinte:
- E minha vida.

Há registros de que o jovem Peter Torjesen teve, depois, uma vida frutífera como missionário na China.


O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Mateus 20.28


segunda-feira, 8 de julho de 2013

O SILENCIO DE DEUS

A única vez que Ele orou por si próprio, o Pai lhe disse não! Deus pode nos dizer não! De muitas maneiras, porém a forma mais eloqüente de Deus dizer não é ficando em silêncio.
O silêncio de Deus leva-nos a analisar o nosso pedido e tomar uma das três opções: desistir, persistir ou descansar em sua soberania (que é uma opção intermediária) ou aguardar a vontade de Deus, seja ela qual for.
Jesus sempre teve suas orações atendidas pelo Pai quando orava em favor de alguém, mas a única vez que a Bíblia registra Jesus orando em seu próprio favor, o Pai fica em silêncio, e a aflição do Filho se torna ainda mais dolorosa. No Getsêmani, momentos antes de sua prisão, julgamento e crucificação, Ele procurou a ajuda dos amigos (Pedro, Tiago e João). Queria que o ajudassem em sua vigília, mas não obteve! Procurou também ouvir a voz do Pai, mas lhe foi negada, pois Ele estava procurando entender o que já sabia (ninguém tira a minha vida, mas Eu voluntariamente a dou... João 10:18). Não que Jesus tenha sido ignorante acerca de sua missão, mas humanamente sentiu aflição, então buscou a confirmação do Pai, ou seja: é esse o momento? Chegou a hora? Há como passar essa dor?
Por três vezes Jesus orou (Mateus 26: versos 39, 42, 44) pediu, persistiu e se entregou: “faça-se a tua vontade”, submetendo-se totalmente à vontade do Pai. Em nenhuma das vezes o Pai lhe disse algo, mas ficou muito claro que o silêncio de Deus foi um não (não passarei de você esse cálice) isto é: Jesus deveria enfrentar sozinho toda crueldade humana na cruz.
Como Pastor, tenho observado que as pessoas querem uma resposta imediata de Deus para seus problemas, sejam eles grandes ou insignificantes. E o silêncio de Deus tem sido para alguns um desconsolo ou até mesmo um tormento, pois as ansiedades humanas estão cada vez mais afloradas e a sensibilidade de espírito mais escassa.
O Mestre Jesus nos ensina que a única opção que temos, diante do silêncio de Deus, é nos submetermos à sua soberana vontade, sem questionamento, nem murmurações, pois não sabemos o que Ele fará de nós e muito menos o que Ele fará por nós!
William Cowper, brilhante poeta inglês, escreveu: “Por trás de uma providência carrancuda, esconde-se a face sorridente de Deus”.
O não que o Pai deu ao Filho em forma silenciosa, e a submissão do Filho, entregando-se à crucificação, ecoa até os dias de hoje como um grito de amor pelos homens pecadores! (Romanos 5:8: Mas Deus prova o seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores).
Diante do silêncio do Pai, devemos nos aquietar e saber que Ele é Deus. 
           

NÃO SEJA CEGO ESPIRITUAL

Olhai Para Jesus


"Olhai para Mim, e sede salvos, vós, todos os termos da Terra; porque Eu sou Deus, e não há outro." Isaías 45:27.

No dia 25 de março de 1861 Charles Haddon Spurgeon, 26 anos de idade, pregou seu primeiro sermão no Tabernáculo Metropolitano de Londres. Este tabernáculo havia sido construído pela sua congregação de New Park Street para abrigar a grande multidão que vinha para ouví-Io pregar. Numa ocasião havia em seu auditório 23.654 pessoas.
Como aconteceu de se tornar Charles Spurgeon tão poderoso pregador? Creio que ele não se teria tornado tão grande pregador não fosse o que lhe aconteceu quando ele tinha 15 anos de idade.
Aos dez anos Charles começou a passar por um período de terrível embate mental. Sentiu-se muito desencorajado em virtude dos pecados de sua vida. Ao pensar nos horrores da punição que esperava enfrentar no inferno, foi vencido pelo temor. Vezes sem conta ele ouvira que todos os homens estavam sujeitos ao lago de fogo e a ele destinados. Em Sua misericórdia Deus olhou para baixo e pegou uns poucos aqui e ali para serem salvos. Para os restantes não havia esperança. O pensamento de que Deus poderia não tê-Io escolhido enchia de pavor o coração de Charles a tal ponto que ele já nem conseguia dormir.
Num domingo à noite, dia 6 de janeiro, ano de 1850, a luta chegou ao fim. Charles tinha planejado unir-se a determinada igreja, mas irrompeu uma tempestade e ele decidiu descer a rua e ir à Igreja Metodista Primitiva por esta vez. O pregador estava ausente, e um membro leigo estava dirigindo a reunião. Seu texto era Isaías 45:22: "Olhai para Mim e sereis salvos, vós todos os termos da Terra." Uns dez minutos depois de ter começado a falar, o pregador leigo notou o aspecto de desânimo no rosto de Charles. Então ele exclamou lá do púlpito: "Jovem, você está com problemas? Olhe para Jesus.
Olhe para Jesus! Olhe! Olhe! Olhe!" Charles olhou essa noite para Jesus e o fardo de sua culpa foi aliviado. Havendo experimentado a alegria da salvação, ele decidiu gastar o resto de sua vida apelando a homens e mulheres a que olhassem para Jesus, o Salvador. Ele pregou a mensagem de salvação pela fé ao ar livre, nos celeiros vazios, em teatros, e na igreja.
Sente-se você alguma vez como Charles Spurgeon? Seus pecados fazem pressão sobre sua alma levando-o a sentir-se sem esperança?
Jovem amigo, olhe para Jesus! Contemple-O na cruz. Ele morreu por você. Ele o ama e quer salvá-Io. Aceite este amor hoje, agora.

Olhai Para Jesus



"Olhai para Mim, e sede salvos, vós, todos os termos da Terra; porque Eu sou Deus, e não há outro." Isaías 45:27.

No dia 25 de março de 1861 Charles Haddon Spurgeon, 26 anos de idade, pregou seu primeiro sermão no Tabernáculo Metropolitano de Londres. Este tabernáculo havia sido construído pela sua congregação de New Park Street para abrigar a grande multidão que vinha para ouví-Io pregar. Numa ocasião havia em seu auditório 23.654 pessoas.
Como aconteceu de se tornar Charles Spurgeon tão poderoso pregador? Creio que ele não se teria tornado tão grande pregador não fosse o que lhe aconteceu quando ele tinha 15 anos de idade.
Aos dez anos Charles começou a passar por um período de terrível embate mental. Sentiu-se muito desencorajado em virtude dos pecados de sua vida. Ao pensar nos horrores da punição que esperava enfrentar no inferno, foi vencido pelo temor. Vezes sem conta ele ouvira que todos os homens estavam sujeitos ao lago de fogo e a ele destinados. Em Sua misericórdia Deus olhou para baixo e pegou uns poucos aqui e ali para serem salvos. Para os restantes não havia esperança. O pensamento de que Deus poderia não tê-Io escolhido enchia de pavor o coração de Charles a tal ponto que ele já nem conseguia dormir.
Num domingo à noite, dia 6 de janeiro, ano de 1850, a luta chegou ao fim. Charles tinha planejado unir-se a determinada igreja, mas irrompeu uma tempestade e ele decidiu descer a rua e ir à Igreja Metodista Primitiva por esta vez. O pregador estava ausente, e um membro leigo estava dirigindo a reunião. Seu texto era Isaías 45:22: "Olhai para Mim e sereis salvos, vós todos os termos da Terra." Uns dez minutos depois de ter começado a falar, o pregador leigo notou o aspecto de desânimo no rosto de Charles. Então ele exclamou lá do púlpito: "Jovem, você está com problemas? Olhe para Jesus.
Olhe para Jesus! Olhe! Olhe! Olhe!" Charles olhou essa noite para Jesus e o fardo de sua culpa foi aliviado. Havendo experimentado a alegria da salvação, ele decidiu gastar o resto de sua vida apelando a homens e mulheres a que olhassem para Jesus, o Salvador. Ele pregou a mensagem de salvação pela fé ao ar livre, nos celeiros vazios, em teatros, e na igreja.
Sente-se você alguma vez como Charles Spurgeon? Seus pecados fazem pressão sobre sua alma levando-o a sentir-se sem esperança?
Jovem amigo, olhe para Jesus! Contemple-O na cruz. Ele morreu por você. Ele o ama e quer salvá-Io. Aceite este amor hoje, agora.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

ONDE VOCE ESTARA


"Quando, porém, se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a seduzir as nações." Apocalipse 20:7, 8.

Os dedos do rei Luís tremiam ao procurar abrir o envelope. Tirando lentamente de dentro do invólucro o papel, ele leu: "Napoleão escapou de Elba." Por alguns momentos no dia 4 de março de 1815, o rei da França sentou-se com a cabeça entre as mãos. Finalmente se ergueu e falou a um de seus ministros:
- Sabe o que diz a carta?
- Não, majestade.
- Napoleão escapou. Ele está marchando para Paris. Temos uma revolução em nossas mãos.
Poucos dias depois Napoleão entrava triunfalmente na Cidade-Luz. Durante 100 dias ele governou a França, até que foi definitivamente derrotado na batalha de Waterloo.
Esta história lembra-me Lúcifer. Como Napoleão, ele perdeu sua posição de honra e foi mandado para o exílio. Mas em vez de ir para uma pequena ilha no Mediterrâneo, foi para um pequeno planeta nas extremidades do Universo. Durante 1.000 anos após a volta de Jesus, Satanás estará em prisão aqui na Terra. Como Napoleão ele estará planejando seu retorno à cidade onde outrora vivera.
Ao final dos 1.000 anos Jesus retomará à Terra. Os ímpios mortos serão ressuscitados para ver a Cidade Santa descer do Céu. Quando Satanás vir esta vasta multidão de gente, ganhará novo alento. Utilizando os poderosos líderes militares de todas as épocas, conduzirá os ímpios em formação de guerra e anunciará um ataque à cidade de Deus. ...
Posso imaginar este vasto exército em armas cruzando a Terra conduzido por Hitler, Alexandre o Grande, e outros poderosos homens que dominaram este mundo por meio de armas. Com seu combinado gênio militar o sucesso parece certo. Eles circundam a cidade. Subitamente são surpreendidos pelo que vêem acima e dentro da cidade, O trono de Deus aparece e Cristo é visto nele sentado com Sua coroa de Rei. Os livros de registro são abertos e a cruz aparece sobre o trono. Por sobre a cidade se desdobra, como numa tela gigante, a história do pecado e dos pecadores. O exército cai de joelhos.
Há fogo, e Satanás e suas hostes já não mais existem.

Onde você estará nesse dia? Dentro da cidade com o rei Jesus, ou fora, com o príncipe Lúcifer? Você precisa decidir hoje.

CLAME COM FE

"Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações." Salmo 34.6.

Eram duas horas da madrugada do dia 1 de março de 1972. Carole Taylor estava com as pernas presas debaixo de seu carro fazia já duas horas. O motor estava ainda funcionando e as rodas girando. O peso do carro fazia pressão em seus quadris, suas pernas queimavam com o calor do cano de escape, enquanto a parte superior do seu corpo estava se congelando. Uma neve branda caía sobre a parte de seu rosto voltada para cima.
Quando voltava do Hospital Geral de Montreal, onde era secretária, ela percebeu que havia esquecido algo. Decidindo retomar, ela procurou seguir um caminho mais curto, mas acabou por se perder, indo terminar numa desolada área de fábricas no final de uma rua sem saída.
Ao tentar voltar ela ficou encravada na neve. Compreendendo que não podia esperar ali a noite toda por auxílio em área tão deserta, ela decidiu tentar um truque que seu irmão lhe havia ensinado para situações como esta.
Ela engatou a ré do carro, puxou o acelerador manual, deixou a porta aberta e começou a empurrar o carro para fora da neve. O carro começou a mover-se. Ela correu adiante para que pudesse saltar dentro quando ele saísse do encrave. Acontece que suas botas escorregaram e ela caiu. A roda esquerda do carro passou sobre suas pernas e o carro encravou de novo, com o motor funcionando.
Carole sabia que se tivesse de receber ajuda esta teria de vir da parte de Deus. Assim ela orou - na verdade orou pela primeira vez em sua vida.
Quando afinal parecia que toda esperança estava perdida, ela ouviu um carro que se aproximava pela rua deserta. O carro parou junto dela. Com um alívio Carole abriu os olhos e viu dois policiais que a contemplavam.
Mais tarde ela ficou sabendo que os policiais estavam patrulhando a área fazia mais de uma semana, mas nunca haviam tido a idéia de ir para o local onde ela estava presa sob o carro. E não havia nenhuma razão para que tivessem feito isto esta noite.
"Eu não tinha nenhuma intenção de patrulhar esta região desolada", o oficial Wooley explicou. "Aqui cheguei", ele concluiu, "sem mesmo saber por quê".
Que levou os policiais a tomar aquela direção? Teria sido mero acaso? Carole crê de todo o coração que Deus enviou a resposta a sua fervente oração de socorro. Ela clamou a Deus, Ele a ouviu, e tirou-a de sua situação de angústia. Deus ouvirá a você, também, tanto no dia de hoje como em qualquer outro tempo.

terça-feira, 2 de julho de 2013

LIBERTO OU PRESO


      Uma irmã que fazia um trabalho com os presos do presídio de Guarulhos me convidou para fazer um batismo ali.
Eu fui. Sábado pela manhã. Meio ressabiado mas curioso para ver o que iria acontecer. Foi uma das melhores experiências que já tive.
Depois de 7 portões em revista, começamos o culto. Cantamos hinos, com a participação de todos e aí então comecei a pregar.  Enquanto pregava pensei naqueles presos, mas de forma especial naqueles 4 que estava à minha frente e que alguns instantes depois eu os batizei. O que sente um homem que fica 10 15 20 anos preso num lugar horrível daquele? Como poder um ser humano sobreviver ali? O que os faz continuarem vivos morando por tanto tempo dentro do lixeiro da humanidade? Quando estava cumprimentando os batizandos eu tive a resposta. Os 4 se emocionaram muito enquanto eu pregava. Mas um deles, o mais moço, ficava com a cabeça mais baixa, olhar fixo e meio fechado para mim. Parecia ser alguém muito sofrido com a vida, e agora muito sensível a tudo aquilo. Eu o cumprimentei, e lhe disse: Que você continue firme enquanto estiver aqui, e que logo você ganhe a sua liberdade. Na lata ele me respondeu: Pastor, o que eu mais queria eu já consegui. Eu já sou um homem liberto. Hoje eu libertei minha alma de tudo aquilo que me prendia no mundo. Eu já sou livre. Sair daqui é apenas uma questão de conforto.
Enquanto o cantor e sua filha cantavam, eu pensei o seguinte: olhando pela janela da capela, dava para ver o enorme muro de segurança. Eu pensei: lá fora há mais pessoas presas do que aqui dentro. Se você precisa de Ter dinheiro na conta bancaria pra ser feliz você é tão preso como aqueles homens do presídio. Se você precisa Ter um carrão do ano, uma elevada posição social, saúde perfeita para seguir a Jesus você é o homem mais miserável que há na terra. Aqueles presos batizados eram livres atrás de qualquer grade de aço. Tudo por quê? A liberdade a felicidade plena não vem de coisas que temos ou conseguimos, mas vem de quem conhecemos. Que disse Jesus em João 8.32? Conhecereis a boa vida? A riqueza? Os melhores pontos turísticos do mundo? A saúde plena? E tudo isto te libertará? A verdade vos libertará! 
A liberdade é uma questão da alma e não das circunstâncias que nos rodeiam.
Para mim o Valdir era um homem que havia caminhado muito mais na vida do que a maioria de seus amigos contemporâneos.
É interessante como Deus nos ensina. Eu preguei ali, eu batizei, mas fui eu quem mais aprendi naquele lugar. O Valdir não me disse uma única palavra sobre sua experiência de vida, mas só o fato dele esta ali foi o suficiente para eu aprender tanta coisa. Aqueles presos não me trariam nada de novo sobre o conhecimento que tenho da teologia que aprendi mas suas cadeias me ensinaram muito mais do que qualquer livro!
          Você é livre? Se creu nestes símbolos que representam Jesus e o que Ele fez e faz por você agora, você é livre. Está livre.
        Uma decisão você precisa tomar, como eles: servi-lo. Não importa como. Sem saúde, atrás de uma grade, com mil desilusões, estar ali, aos pés do Senhor.
    
     E conhecereis a verdade e a verdade vos libertara Jo 8:32