terça-feira, 6 de novembro de 2012

O VERDADEIRO TESOURO JESUS

A Corrida do Ouro na Califórnia, em 1848 teve a sua parcela de garimpeiros que pensavam ter ficado muito ricos — até descobrirem a existência de uma pedra cintilante que veio a ser conhecida como ouro de tolo. Muitos viram seus sonhos esvanecerem-se no brilho metálico e na tonalidade amarelo-latão de um mineral relativamente sem valor, denominado pirita de ferro.
Tal desencanto encontra ressonância em tudo nas nossas vidas. Mais cedo ou mais tarde, cada um de nós aprende que “nem tudo que reluz é ouro”. Aquilo que parece uma pechincha não é, necessariamente, um bom negócio. Pessoas nas quais depositamos nossa confiança ferem os nossos sentimentos.
De muitas maneiras, precisamos de sabedoria para enxergar a diferença entre um verdadeiro tesouro e uma imitação sem valor.
Muito tempo atrás, um antigo rei descobriu que encontrar a verdadeira sabedoria vale mais do que qualquer outra coisa que estejamos procurando. Salomão escreveu:
 “Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento; porque melhor é o lucro que ela dá do que o da prata, e melhor a sua renda do que o ouro mais fino. Mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que podes desejar não é comparável a ela” (Provérbios 3:13-15).
Salomão, porém, acrescenta uma advertência. Ele alerta os possíveis caçadores de tesouros que uma busca por sabedoria pode deixar-nos com algo pior que ouro de tolo.

 Em sua coleção de provérbios, ele pergunta: “Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele” (26:12).

Outra maneira de dizer isso poderia ser: “Você vê pessoas que pensam saber tudo?
Se elas não abrirem os olhos, jamais saberão, tanto quanto uma pessoa que descobre como tem sido tola.”

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