Um amigo insistiu muito com um senhor dono de um carro, que ajudasse a transportar um garoto, vitima de paralisia celebral para o hospital onde estava sendo submetido a tratamento. O homem, que tinha muitos negócios e vivia ocupado, foi o primeiro dia, mas reprovava se por ter aceito uma responsabilidade que lhe roubaria tanto tempo, resposabilidade que outros poderiam ter assumido. Quando aquele senhor pegou o garoto e colocou- o no carro, este perguntou: O senhor é Deus? Não, não sou Deus, foi a resposta lacônica. O Senhor trabalha para Deus? Nao, nao trabalho para Deus, repricou o homen , mas por que essas perguntas? Quando perguntei a mãe quem me levaria para o hospital, explicou o garoto, ela disse que não sabia, mas que Deus tomaria conta do meu problema. Longo silêncio deu ao homem tempo para refletir. Com alguma dificuldade, falou, finalmente, ao menino: Filhinho, nunca antes pensara em trabalhar para Deus. pode estar certo que,agora em diante, eu o farei de todas as maneiras que me forem possíveis.
Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo coração, como para o Senhor e não para homens. (Cl 3;23)
Nenhum comentário:
Postar um comentário